Ao primeiro toque
BnR: Jogador com quem mais gostaste de jogar até aos dias de hoje?
ZR: Ui, isso é complicado (risos). É complicado porque tenho três: Hugo Leal, Sebastián Leto e Mladen Petric.
BnR: Melhor golo?
ZR: Pelo Copenhaga frente ao The New Saints, na qualificação para a Liga dos Campeões, que foi um remate fora de área, a uma distância considerável, e nem sabia que consiga fazer aquilo (risos). Enchi-me de coragem, fiz o remate e foi o golo mais bonito da minha carreira.
BnR: Melhor momento da carreira?
ZR: Uf…melhor momento da carreira? É difícil escolher, pois o melhor momento da minha carreira até a um certo ponto foi chegar ao Vitória FC e jogar na Primeira Liga, depois foi ganhar a Taça com o Panathinaikos, depois foi ganhar o campeonato pelo Copenhaga. Não posso dizer que tive só um, pois esses foram os melhores momentos da minha carreira e, de alguma forma, me marcaram muito, por isso não consigo dizer só um.
BnR: Maior frustração da carreira?
ZR: Não ter ganho um campeonato pelo Panathinaikos.
BnR: Adversário mais difícil de marcar?
ZR: Luka Modric num jogo a contar para o play-off do Mundial 2018, em que a Croácia venceu-nos e qualificou-se para a prova, onde chegaram à Final.
BnR: Treinador que mais te marcou?
ZR: Jesualdo Ferreira.
BnR: Melhor estádio onde jogaste até hoje?
ZR: (Zeca fica pensativo antes de responder) Vou dizer que foi o Estádio Olímpico de Atenas, por causa do episódio dos 68 mil adeptos só do Panathinaikos. Joguei no Estádio da Luz, do Dragão, que são mais recentes que o Olímpico, mas por tudo o que envolveu, escolho o Olímpico de Atenas.