GUARDA-REDES
13 guarda-redes diferentes
Ao longo das 7 finais da competição, ainda só houve um guarda-redes que marcasse presença em mais que uma final, e, curiosamente, alinhou por dois clubes portugueses diferentes: Artur Moraes perdeu as duas finais que disputou ao serviço de SC Braga e SL Benfica, mas pode orgulhar-se de ser o único ‘goleiro’ com esse feito. De Gea pode igualá-lo caso seja titular na final com o Ajax, já que esteve presente na primeira final da Liga Europa, ao serviço do Atlético de Madrid, contra o Fulham, ‘guardado’ por Schwarzer.
Para além destes três nomes, há a registar os de Helton (FC Porto), Courtois (Atlético), Iraizoz (Athletic), Cech (Chelsea), Beto (Sevilha), Oblak (Benfica), Boyko (Dnipro), Sergio Rico (Sevilha), Mignolet (Liverpool e David Soria (Sevilha).
4 guarda-redes não sofreram golos
Num recorde com forte marca portuguesa (1 guardião nacional e 2 em representação de equipas portuguesas), apenas 4 dos 13 guardiões mencionados acima não sofreram golos em finais da Liga Europa: Helton (FC Porto), Courtois (Atlético) Oblak (SL Benfica) e Beto (Sevilha).
3 golos sofridos
As finais da Liga Europa, como veremos mais à frente, têm, muitas vezes fartura de golos. Bom para o adepto que vê por fora, mau para o guarda-redes que está lá dentro.
Que o digam Iraizoz (Athletic), Artur (1 pelo SC Braga contra o FC Porto e 2 pelo SL Benfica frente ao Chelsea) e Mignolet (Liverpool), que consentiram 3 golos (recorde) em finais da Liga Europa, com a particularidade do primeiro e o último nome desta curta lista terem sofrido os tentos num só jogo – o espanhol frente ao Atlético de Madrid (3-0) e o belga frente ao Sevilha (3-2).
8 nacionalidades diferentes
Os chefes de segurança das finais da Liga Europa vieram de 8 países (e 3 continentes) diferentes.
Austrália (Schwarzer), República Checa (Cech), Portugal (Beto) Eslovénia (Oblak) e Ucrânia (Boyko) tiveram uma representação. A Bélgica (Cortouis e Mignolet) teve duas. O Brasil, três (Artur Moraes vezes dois e Helton). A Espanha, detém o recorde de presenças de ‘porteros’ do seu país em finais da Liga Europa, graças às contribuições de De Gea, Iraizoz, Sergio Rico e David Soria.