Boxing Day 2017: Recordes de golos… e a magia do costume

    Despertador tocou tarde em Old Trafford

    O Manchester United apareceu “empaturrado” da ceia de Natal e não fez jus ao título de equipa mais bem sucedida na jornada do Boxing Day (tinha 65 pontos em 75 possíveis à entrada para este) e não foi além de um empate caseiro diante do Burnley.

    Os orientados por Sean Dyche, a fazer uma campanha fantástica na Premier League (mas que pareciam em quebra depois do 0-3 consentido diante do Tottenham), entraram da melhor forma no teatro dos sonhos e adiantaram-se no marcador por Ashley Barnes, na sequência de um livre lateral.

    O Manchester United reagiu, por Zlatan (jogou de início, juntamente com Lukaku) e por Pogba, mas foram os Clarets a ampliar a vantagem. De livre directo, Steve Defour, antigo jogador do FC Porto e que esteve nas cogitações dos Red Devils antes de rumar à invicta, fez o 0-2 com que terminou a primeira parte.

    Defour assustou Old Trafford Fonte: Premier League
    Defour assustou Old Trafford
    Fonte: Premier League

    Mourinho não esteve de modas e avançou com uma dupla substituição ao intervalo, fazendo entrar Lingard e Mkhitaryan para o lugar de Rojo e Ibrahimovic. Esta aposta teve retorno imediato – o Manchester United entrou mais afoito e reduziu a desvantagem, aos 7 minutos da segunda parte, pelo extremo inglês naquele que foi o 600º golo em Boxing Days da Premier League.

    O Burnley, fazendo uso da boa capacidade defensiva conseguiu sossegar o ímpeto dos red devils e foi segurando a vantagem até aos minutos finais, porém, à passagem do minuto 90, Lingard voltou a fazer das suas

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    Pedro Machado
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    Enquanto a França se sagrava campeã do mundo de futebol em casa, o pequeno Pedro já devorava as letras dos jornais desportivos nacionais, começando a nascer dentro dele duas paixões, o futebol e a escrita, que ainda não cessaram de crescer.                                                                                                                                                 O Pedro não escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.