Os 5 maiores flops portugueses na Liga Inglesa

    5.

    Maniche – Chega ao Chelsea de José Mourinho em janeiro de 2006, emprestado pelo Dínamo de Moscovo. Merece um lugar nesta lista pelo que se esperava dum jogador tão bem cotado, mas Nuno Ribeiro não conseguiu provar o seu valor em Inglaterra.

    A lesão de Essien e saída de Tiago para o Lyon motivaram a contratação de Maniche. Juntava-se aos compatriotas Paulo Ferreira e Ricardo Carvalho, colegas que tão bem conhecia do FC Porto vencedor da Liga dos Campeões, em 2004.

    Na Premier League, Maniche jogou apenas 8 vezes, com uma média de 41 minutos por jogo, sem marcar qualquer golo nem fazer uma assistência. Pese embora seja difícil juntar-se a uma equipa a meio da época, Maniche tinha 28 anos e estava no auge do seu futebol.

    Perdeu a oportunidade de vingar ao serviço de uma das melhores equipas de sempre dos blues. Depois de exibições algo desapontantes, o Chelsea decidiu não acionar a opção de compra de 7,5 milhões de euros que tinha negociado seis meses antes. Maniche não voltou a ter outra oportunidade para brilhar em Inglaterra.

    Voltou à Rússia para ser vendido ao Atlético de Madrid, depois saiu para o Inter de Milão, Colónia e, finalmente, transfere-se para o Sporting. Foi nos leões que pendurou as botas duma carreira recheada de qualidade, sucesso e motivos para celebrar.

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    Diogo Dá Mesquita
    Diogo Dá Mesquitahttp://www.bolanarede.pt
    O Diogo é licenciado em Jornalismo pela Universidade Católica. Também tirou o curso de árbitro na Associação de Futebol de Lisboa. Tinha 8 anos quando começou a perceber a emoção que o desporto movia. No espaço de quinze dias, observou a família a chorar de alegria o golo do Miguel Garcia em Alkmaar, a tristeza da derrota em Alvalade contra o CSKA o ensurdecedor apoio dos adeptos do Liverpool enquanto perdiam a final da Liga dos Campeões por 3-0. Hoje, e cada vez mais apaixonado por futebol, continua a desenhar o seu percurso para tentar devolver a esta indústria tudo o que dela já recebeu.                                                                                                                                                 O Diogo escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.