Nas alas, Fernando Santos deverá continuar a apostar em João Mário, que esteve uns furos abaixo da temporada anterior no Inter, e no outro lado Bernardo Silva, que atingiu o ponto de rebuçado no Mónaco. Aqui, Pizzi também poderá ser opção, tal como foi no Benfica. Gélson, Quaresma e Nani também poderão ser opções, apesar de Fernando Santos preferir médios mais interiores nestas posições.
No ataque, as duas posições deverão estar reservadas a Ronaldo e André Silva, com Nani e Quaresma a poderem jogar nas costas de Ronaldo, caso seja necessário. Aqui, o destaque foi para a não inclusão de Éder. O herói nacional em França acabou por não fazer uma temporada muito interessante e ficou de fora. Aqui pesou mais o rendimento, com o estatuto a ficar de parte.
Podemos dizer que a convocatória foi bastante equilibrada. Não há muito de que discordar no que toca às escolhas do selecionador nacional. Portugal tem claras aspirações de poder vencer a Taça das Confederações – o que seria inédito na lista de troféus que já conquistou. Ao contrário do que fez a Alemanha, Fernando Santos optou por chamar a equipa mais forte possível. Assim sendo, as expetativas são altas. Veremos se Portugal voltará a festejar, desta vez em 2017.
Fonte: FPF