O FORA-DE-JOGO
Portugal precisava de um rompedor, alguém para queimar linhas na construção defesa-ataque quando não se recorresse à bola longa. Renato Sanches (Portugal) seria o eleito natural para a tarefa. Mas, ainda que a espaços o fizesse, não o conseguiu fazer com a agressividade do costume.
Para além disso, revelou-se algo passivo no momento defensivo, como demonstra o lance do golo da Macedónia, no qual não pressionou Bardhi como se pedia.
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