TURQUIA
Limitada de ideias, a Turquia não conseguiu suster o domínio da Espanha.
Apresentando uma espécie de 4x3x3 em situações ofensivas e de 4-5-1 em situações defensivas, a Turquia procurava saídas rápidas, através das suas estrelas, Çalhanoğlu e Arda Turan. Com um bloco médio-baixo, as constantes desmarcações da equipa adversária, o sistema estratégico turco, embora compacto no primeiro terço de hora de jogo, não conseguiu oprimir as investidas de Iniesta e companhia.
Conseguindo ainda chegar por duas vezes à área contrária, ambas por Çalhanoğl, as investidas não tiveram perigo e não conseguiram marcar à seleção espanhola, algo que não aconteceu nas últimas 10 partidas.
A incapacidade de Arda Turan e de Ozan Tufan de lançarem contra-ataques permitiu que a Espanha fosse crescendo ao longo do jogo e, com isto, encontrando as mais variadas e rápidas triangulações a poucos toques, principalmente no seu lado esquerdo, onde o lateral direito turco Gonul não conseguiu acompanhar as desmarcações nas suas costas por parte de Jordi Alba e onde Selçuk não foi capaz de efetuar as dobras necessárias.
Uma exibição para esquecer que terminou com assobios ao o seu capitão e estrela, Arda Turan.
Nota dos jogadores:
Babacan – 6
Balta – 5
Topal – 6
Gonul – 5
Selçuk Inal – 5
Tufan – 6
Arda Turan – 5
Çalhanoğlu – 6
Yilmaz – 6
Sahin – 5
Sahan – 5
Malli – 6