HUNGRIA
Depois da vitória frente à Áustria, a Hungria queria dar um passo gigante na qualificação. Storck mudou a frente de ataque, apostando em Stieber e Priskin, mas foi uma aposta que saiu ao lado. Na primeira parte a Hungria teve mais bola mas nunca conseguiu dar a volta à defensiva islandesa, acabando o intervalo a correr atrás do prejuízo.
O seleccionador percebeu que era preciso mudar, tirou Stieber e Priskin para colocar Nikoli e Böde e a Hungria melhorou. Mais ritmo de jogo, mas jogadas com cabeça tronco e membros e mais domínio. Cada vez mais em cima da Islândia ficava a ideia de que o golo húngaro podia aparecer a qualquer momento. E apareceu, mas graças a um auto-golo. No entanto, não deixa de ser um empate e um ponto merecido para uma equipa que procurou sempre mais o golo do que o adversário. Com este empate, está tudo em aberto e a ultima jornada será a jornada de todas as decisões, onde tudo pode acontecer. Mas uma coisa é verdade, a Hungria, que todos olhavam como o elo mais fraco do grupo, tem tudo na mão para se qualificar, quem sabe em primeiro.
Király-6
Lang-6
Guzmics-5
Juhász-5
Kádár-6
Gera-5
Dzsudzsák-5
Nagy-7
Kleinheisler-4
Stieber-4
Priskin-4
Nikoli-6
Böde-6
Szalai-4