Itália 2-0 Espanha: Marca registada italiana

    ITÁLIA

    Graziano Pellè matou o jogo já bem perto do fim Fonte: UEFA
    Graziano Pellè matou o jogo já bem perto do fim
    Fonte: UEFA

    Uma lição de bem defender e de saber contra-atacar dos transalpinos perante a – até agora – bicampeã europeia. Pode-se dizer que Antonio Conte recuperou o catenaccio e é assim que a Itália se sente em casa. Ainda assim, o início de jogo nada teve a ver com essa segurança defensiva e pragmatismo tão típico desta selecção. Montada no 5-3-2, a Itália apareceu em campo a asfixiar a selecção espanhola e a pressão altíssima que fazia pareceu ter deixado os espanhóis sem saber o que fazer. E assim foi durante toda a primeira parte. Mas desengane-se quem pensa que a squadra azzurra não sabe ter bola. Sabe, pois, e trata-a bem, constrói desde trás e chega com muita facilidade à baliza contrária: quatro ou cinco toques na bola são suficientes para que os italianos se estendam no relvado. Durante a primeira parte, o 1-0 (Chiellini) era curto para tanta superioridade da equipa de Conte. Para se perceber esta superioridade, basta ver que alturas houve em que a posse de bola era favorável à Itália frente à Espanha do (suposto) tiki-taka… Na segunda metade, a fortaleza italiana limitou-se a controlar as operações do jogo, pedir a Buffon que os segurasse lá atrás e matou o jogo para lá da hora. Como? Num contra-ataque, pois claro. Bem à italiana.

    Classificação dos jogadores:
    Buffon – 8
    Barzagli – 7
    Chiellini – 8
    Bonucci – 8
    Florenzi – 6,5
    De Sciglio – 7
    De Rossi – 7
    Giacherinni – 7
    Parolo – 7
    Éder – 8
    Pellè – 8
    Darmian –
    Thiago Motta –
    Insigne –

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    Francisco Vaz de Miranda
    Francisco Vaz de Miranda
    Apoia o Sport Lisboa e Benfica (nunca o Benfas ou derivados) e, dos últimos 125 jogos na Luz, deve ter estado em 150. Kelvin ou Ivanovic não são suficientes para beliscar o seu fervor benfiquista.                                                                                                                                                 O Francisco não escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.