O FORA DE JOGO
Tite – O conservadorismo habitual. Nada comum para um treinador sul americano. Com todo o respeito pela nação paraguaia, o Brasil devia ter ganho este jogo no tempo regulamentar. Tem armas mais que valiosas para isso. Deveria ter dominado o Paraguai do primeiro ao último minuto. Tal não aconteceu. Só por volta dos ’70 é que se começou a notar o “Escrete” a funcionar como um todo. Não se percebe o porquê de colocar dois médios defensivos/de ligação em partidas de baixo grau de dificuldade. Depois não há quem faça golos. Pouco ambicioso, ou demasiado receoso, a meu ver.
Foto de Capa: Confederação Brasileira de Futebol