Depois, segue-se a Sérvia. Os sérvios, como sempre, estão recheadíssimos de qualidade e, a nível de individualidades, não ficam atrás de Portugal. O grande problema desta seleção tem sido sempre formar um coletivo forte.
Orientados por Mladen Krstajic, antigo defesa do Schalke 04 e Werder Bremen, apresentam um conjunto relativamente jovem, com pinceladas de experiência e classe mundial, como são os casos de Nemanja Matic ou Aleksandar Kolarov. Em todos os sectores, existem uma panóplia de opções impressionante. Na convocatória de Krstajic, estão nomes como Filip Kostic, Dusan Tadic, Adem Ljajic, Ljubomir Fejsa, Aleksandar Mitrovic, Luka Jovic, etc… verdadeiramente impressionante olhar para a convocatória da seleção dos balcãs.
O onze tipo dos sérvios deverá contemplar Rajkovic, talentoso guarda-redes do Maccabi Tel Aviv, na baliza, defesa a quatro, com Rukavina, Milenkovic, Veljkovic e Kolarov, meio campo com três unidades, provavelmente Matic, Maksimovic e Milinkovic Savic, estando a frente entregue ao “tanque” Mitrovic, Ljajic e Tadic.
A Sérvia é um “upgrade” em relação à Ucrânia, em termos de dificuldade, com jogadores que podem fazer a diferença de um momento para o outro. Apesar de no quarteto defensivo sérvio haver menos nomes sonantes, os jovens Milenkovic, da ACF Fiorentina, e Milos Veljkovic, do Werder Bremen, fazem uma dupla de centrais de muita qualidade, com forte jogo aéreo, velocidade e qualidade na saída de bola.
Serão dois bons testes à capacidade e estofo de campeão Europeu da nossa seleção Portuguesa.
Foto de Capa: FIFA