2.
Anthony Lopes – é sempre bom sinal quando o guarda-redes tem pouco trabalho. Mérito não só da linha de quatro – ou cinco – mas de toda a organização defensiva. No entanto, quando foi chamado ao serviço, o guardião do Lyon não vacilou e justificou uma aposta, ao início, inesperada. A opção por Anthony em vez de Rui Patrício pode ter gerado alguma discussão, mas o guarda-redes rapidamente tratou de a dissipar. Um golo sofrido em dois jogos, duas vitórias e um par de intervenções imponentes. Ligeiramente mais novo que o habitual titular, Lopes mostrou ser uma alternativa segura e, em breve, um titular indiscutível. Gestão de esforço físico ou injeção de moral? Não saberemos ao certo, mas o que é mais ou menos certo é que a baliza da seleção tem mais do que uma barreira erguida. E há ainda Rui Silva…