Figuras da seleção
Nos protagonistas a destacar, escolho três, separados pelos três setores do campo, num exercício que se pretende que seja o mais coletivo possível.
Com 1,88m e 81kg, Michael Boxall, aos 28 anos, tem envergadura física de respeito no confronto com os avançados contrários. Todavia, o defesa central, que também pode fazer a lateral direita, gosta de ter a bola no pé quando a equipa está em organização ofensiva. É alto e gosta de jogar de cabeça levantada.
Joga na África do Sul, no Supersport United, e pressioná-lo na primeira fase de construção pode ser uma forma de neutralizar a equipa neozelandesa.
De estatura baixa, mas com um pé direito de encher o olho, Michael McGlinchey, acumula a nacionalidade neozelandesa com a escocesa. Aliás, o médio ofensivo de 30 anos foi parte integrante das seleções jovens da Escócia.
É um vagabundo nos espaços de ataque, joga na última linha do meio-campo, a mais atacante. Mas pode bem jogar a partir da faixa esquerda para o meio ou a segundo avançado. Tem veia goleadora.
Joga no seu país, nos Wellington Phoenix.
Aos 25 anos, o goleador dos ingleses do Leeds United, que até tem nome cinematográfico, fez, até agora, praticamente, toda uma carreira em Inglaterra.
A acercar-se da meia centena de internacionalizações, Chris Wood é um ponta-de-lança possante, um ‘powerhouse’ que é letal de cabeça, tem pontapé forte na sua destra e até bate penáltis.
Quando a equipa estiver apertada, uma bola longa na sua referência atacante de 1,91m e 88 kg pode