A FIGURA:
😱📈¡En los números están muy parejos! pic.twitter.com/Q6sxUSgO4E
— CONMEBOL Libertadores (@Libertadores) 11 de novembro de 2018
Lucas Pratto (River Plate) & Darío Benedetto (Boca Juniors) – Os avançados das duas equipas foram os destaques deste enorme duelo argentino. Fica difícil escolher apenas uma figura. Ambos têm em comum o facto de conseguirem jogar para a equipa e fazer golos, segundo a estatística.
Lucas Pratto consegue trazer o empate por duas ocasiões (apesar do segundo golo ser auto-golo, o responsável foi Pratto) no estádio da equipa adversária, sem apoio dos seus adeptos. Números que representam a missão algo bem sucedida na Bombonera e deixam tudo em aberto para o jogo decisivo no El Momumental.
Já Benedetto tem sido chamado como a «arma secreta» do Boca Juniors. Nos dois jogos das meias-finais da Libertadores, frente aos brasileiros do Palmeiras, saltou do banco e fez três golos. Na primeira final, volta a fazer gosto ao pé também ao ser lançado em campo, devido à lesão de Pavón. Bastaram apenas 19 minutos. Para além de ser um autêntico criador de oportunidades, é um jogador notável a jogar de costas para a baliza adversária e jogar para a equipa. Seria de imaginar quais estragos o mexico-argentino podia ainda fazer se tivesse em parceria com o colega de equipa que substituiu. ‘Pipa’ Benedetto surgiu mais cedo que o previsto, mas cumpriu, como sempre. Agora, resta esperar pelo o que avançado do Boca Juniors poderá ainda fazer.
Destaque também para as exibições do guarda-redes do Boca Juniors, Agustín Rossi, que fez várias intervenções preciosas perante as várias falhas dos seus colegas da defesa; e de Pity Martínez, o médio super inteligente do River Plate, que fez as entregas de bola para os dois golos da sua equipa.