É possível jogar sem o base?

    Quando questionado sobre a situação, o treinador provisório Jeff Capel disse: “Realmente não posso falar muito sobre o assunto. Pensava ficar na reunião mas fui obrigado a sair“. Mais vale prevenir que remediar…”

    Duke parece ter aprendido com o erro e recrutará, antes do final do período de assinaturas de 2017, um novo base. Qual o melhor base para os Blue Devils?

    Como Kentucky não perde tempo e já tem dois talentosos bases (Quade Green e Shai Alexander), resta a Duke garantir o jogador número 1 na posição: Trevon Duval.

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    Duval tem convites de cinco escolas: Arizona, Baylor, Duke, Kansas e Seton Hall. O nativo de Delaware está a joga na IMG Academy (Flórida), a sua terceira escola nos últimos três anos, após a transferência de Advanced Prep International (Texas). Como John Calipari (Kentucky) se recusa a recrutar jogadores da API, o problema parece estar solucionado

    Duke tem, para 2017, compromissos com o poste de “cinco estrelas”, Wendell Carter, com o shoting guard, Gary Trent Jr., também com avaliação “cinco estrelas” e com o base, Alex O’Connell, de “quatro estrelas”. Os Blue Devils também estão na corrida para recrutarem Mohamed Bamba e Kevin Knox, dois jovens top-10. Juntando o tal base de raiz (Trevon Duval), a equipa volta a ficar completa…

    Como conclusão final, o coach K acredita que é possível jogar sem base, mas o melhor é mesmo ter um, e de preferência bom…

    Foto de capa: RantSports

    Artigo revisto por: Francisca Carvalho

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    Mário Silva
    Mário Silvahttp://www.bolanarede.pt
    De jogador a treinador, o êxito foi uma constante. Se o Atletismo marcou o início da sua vida desportiva enquanto atleta, foi no Basquetebol que se destacou e ao qual entregou a sua vida, jogando em clubes como o Benfica, CIF – Clube Internacional de Futebol e Estrelas de Alvalade. Mas foi como treinador que se notabilizou, desde a época de 67/68 em que começou a ganhar títulos pelo que do desporto escolar até à Liga Profissional foi um passo. Treinou clubes como o Belenenses, Sporting, Imortal de Albufeira, CAB Madeira – Clube Amigos do Basquete, Seixal, Estrelas da Avenidada, Leiria Basket e Algés. Em Vila Franca de Xira fundou o Clube de Jovens Alves Redol, de quem é ainda hoje Presidente, tendo realizado um trabalho meritório e reconhecido na formação de centenas de jovens atletas, fazendo a ligação perfeita entre o desporto escolar e o desporto federado. De destacar ainda o papel de jornalista e comentador de televisão da modalidade na RTP, Eurosport, Sport TV, onde deu voz a várias edições de Jogos Olímpicos e da NBA. Entusiasmo, dedicação e resultados pautam o percurso profissional de Mário Silva.                                                                                                                                                 O Mário escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.