NBA: Os 5 insignes da década

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    Fonte: Cleveland Cavaliers

    Lebron James (LA Lakers) – Com mais de 25 000 pontos, mais de 7000 mil assistências e ressaltos, o king é para muitos o melhor jogador de sempre a pisar um campo de basquetebol. Se isso é, todavia, uma incerteza, não há nada mais certo que no período entre 2010-2019 Lebron James foi mesmo o melhor jogador da década. Não só os prémios individuais que arrecadou, como os  troféus coletivos personificam o jogador que é e o impacto que teve na NBA ao longo da década.

    Salientar que James conquistou três troféus de MVP, três troféus de MVP de finais, participou por dez vezes nos jogos All Star e ainda atingiu por oito vezes as finais de NBA, nas quais conquistou três (duas vezes pelos Miami Heat e uma vez pelos Cleveland Cavaliers).

    James, para além de toda a estatística, executou jogos memoráveis que refletem bem no efeito que presidiu nos últimos dez anos de basquetebol.

    Entre os jogos memoráveis de Lebron James, o jogo seis contra os Celtics enquanto era a estrela dos Miami Heat foi simplesmente surreal, realizando 45 pontos, com uma percentagem de 73% nos lançamentos de campo. Para além desta partida diante os Celtics, há uma dezena de jogos em que Lebron entra “noutro planeta”, demonstrando uma supremacia “injusta” diante os restantes.  Contudo, se há jogo e série inolvidável serão as finais de 2016, as quais estarão para sempre marcadas no seu currículo vasto. James, comandou as «tropas» de Cleveland para uma reviravolta histórica, depois de estar a perder por 3-1 numa final que teve como adversário uma das melhores equipas da história da NBA (Golden State Warriors).

    De vilão para herói variadíssima vezes, Lebron James foi sem dúvida o melhor jogador da década.

    Artigo revisto por Inês Vieira Brandão

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    Diogo Silva
    Diogo Silvahttp://www.bolanarede.pt
    O Diogo lembra-se de seguir futebol religiosamente desde que nasceu, e de se apaixonar pelo basquetebol assim que começou a praticar a modalidade (prática que durou uma década). O diálogo desportivo, nas longas viagens de carro com o pai, fez o Diogo sonhar com um jornalismo apaixonado e virtuoso.