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Russell Westbrook – Oklahoma City Thunder: Westbrook tem tanto de imprevisível como de espetacular. Podem deitar cá para fora todos os vossos argumentos em relação à inconsistência e baixa capacidade de decisão do base e todos eles estarão certos. Mas o lado selvagem de Westbrook, quando se transforma num “monstro” impossível de parar, quando decide que é hora de levar tudo à frente e resolver um jogo sozinho, ninguém lhe tira isso da cabeça. Provavelmente vai acabar a carreira como “um dos que nunca ganhou um anel”. Mas nunca me digam que ver Westbrook não é das melhores formas de entretenimento que a NBA tem para oferecer. Será, em 2018/19, como já nos habituou, uma máquina de triplos-duplos e um dos candidatos a MVP.
Foto de Capa: Golden State Warriors