Top 5 “E se?” da NBA: Trocas no Draft

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    “E se Portland tivesse escolhido Michael Jordan?” – Talvez o “E se?” mais famoso da história da NBA tinha que estar relacionado com Michael Jordan.

    Apesar de ser a cara dos Chicago Bulls, a verdade é que a história da liga poderia ter sido bem diferente e, por essa razão, este primeiro lugar é dividido em dois.

    Em 1984, os Houston Rockets tinham a primeira escolha do Draft e todos sabiam que o escolhido seria Hakeem Olajuwon, um atleta formado na Universidade de Houston. Em terceiro lugar estavam os Chicago Bulls, mas a segunda escolha pertencia aos Portland Trail Blazers.

    Na década de 80, a NBA era uma liga diferente e que ainda girava muito em volta dos postes – veja-se Kareem Abdul-Jabbar pelos Lakers – e por isso a maior parte das equipas apostava em jogadores desse tipo com as escolhas mais altas do Draft.

    Em 1983, Portland escolhera Clyde Drexler com a 14.ª escolha, um shooting-guard com grande capacidade atlética e um tipo de jogo semelhante a Jordan. Por ter escolhido Drexler, a direção dos Blazers estava reticente em escolher Jordan, um jogador em tudo semelhante e que jogava na mesma posição, e decidiu por isso apostar em Sam Bowie, um poste que tinha conseguido bons números na universidade – apesar de já nessa altura demonstrar uma apetência para lesões – e que seria o sucessor de Bill Walton.

    Esta escolha acabaria por assombrar a próxima década e meia de Portland. Enquanto Bowie teve uma carreira assolada por lesões que o impediram de realmente confirmar o seu talento, Michael tomou a liga de rompante e tornou-se um dos melhores da história, levando Chicago a seis campeonatos.

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    Leonardo Costa Bordonhos
    Leonardo Costa Bordonhoshttp://www.bolanarede.pt
    É jornalista desportivo e o andebol e o futebol foram o seu primeiro amor. Com o passar do tempo apaixonou-se também pelo basquetebol e futebol americano, e neste momento já não consegue escolher apenas um                                                                                                                                                 O Leonardo não escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.