Os prós e contras de Daniel Ricciardo na McLaren

    Em 2019, a Renault terminou atrás da McLaren no campeonato de construtores e o R.S. 19 nunca pareceu competitivo. Com Ricciardo a mostrar a ambição de ser campeão do mundo, 2020 será o último ano na Renault, antes de se transferir para a McLaren em 2021, que se vai equipar com o motor mais vencedor da era turbo-híbrida, o Mercedes.

    A chegada de Ricciardo à McLaren em 2021, por enquanto, dá-se num momento de crescimento da equipa na Fórmula 1. Uma equipa histórica deste desporto, desde 2013 que as coisas não andam a correr muito bem. Lewis Hamilton sai nesse ano para a Mercedes e a McLaren emparelha Jenson Button com Sergio Pérez, mas a equipa não conquista pódios nem vitórias. Em 2014, sai Pérez, entra Kevin Magnussen, com a equipa a fazer melhor do que em 2013, com dois pódios, ambos na Austrália, com Magnussen em segundo lugar e Jenson Button em terceiro. 2015 trouxe Fernando Alonso de volta à equipa britânica e a Honda de regresso à Fórmula 1.

    Fernando Alonso regressou à McLaren, coincidindo com o regresso da Honda e o declínio nas performances
    Fonte: McLaren

    E tudo descambou… Button sai, Stoffel Vandoorne veio fazer companhia a Alonso, mas nada correu bem. Em 2019, Alonso sai para outras aventuras e Vandoorne vai para a Fórmula E. Com isso, a equipa de Woking vai buscar Carlos Sainz à Renault e traz o jovem Lando Norris para a Fórmula 1, depois de boas prestações nas fórmulas de promoção.

    Um renascimento dá-se. Não só há bons resultados na pista, mas as mudanças na equipa técnica dão resultados. Andreas Seidl torna-se chefe de equipa e para mim, é um dos obreiros deste retorno à forma dos, agora, carros papaia.

    Sem termos começado sequer a época de 2020, vamos tentar analisar agora os prós e contras da chegada de Ricciardo à McLaren em 2021.

    - Advertisement -

    Subscreve!

    Artigos Populares