2015
A época começou quase na perfeição, com uma vitória logo na segunda corrida, e resultados deveras positivos, tendo em conta que mais ninguém lutava pelo campeonato a não ser a Mercedes. Com esse panorama em vista, o terceiro lugar no campeonato para Vettel, graças a três vitórias e 13 pódios, foi absolutamente fantástico para a equipa, tendo em conta o quão terríveis tinham sido no ano anterior. O ambiente era positivo a caminho de 2016, com muitos a acreditar que seria desta que alguém desafiava a Mercedes, mas…
2016
O carro da Ferrari de 2016 não atingiu as expectativas, pelo contrário, parecia um passo atrás. A Mercedes estava ainda mais dominante, e a Red Bull com Daniel Ricciardo tinha evoluído para um bom nível, e superaram o alemão. Esta foi a época em que começamos a ver sinais de um Vettel muito nervoso, que facilmente deixava as suas emoções vir ao de cima, como os sermões a Daniil Kvyat, que o substituiu na Red Bull, ou a discussão acesa que teve pelo rádio durante o Grande Prémio do México, onde atacou Max Versappen e Charlie Whiting, queixando-se da condução obstrutiva do piloto belga, decidindo de seguida fazer exatamente o mesmo a Daniel Ricciardo, o que resultou numa penalização. Isto foram pequenos sinais que no ano seguinte foram amplificados.