Sebastian Vettel e Ferrari: Do conto de fadas, ao divórcio

    2015

    A época começou quase na perfeição, com uma vitória logo na segunda corrida, e resultados deveras positivos, tendo em conta que mais ninguém lutava pelo campeonato a não ser a Mercedes. Com esse panorama em vista, o terceiro lugar no campeonato para Vettel, graças a três vitórias e 13 pódios, foi absolutamente fantástico para a equipa, tendo em conta o quão terríveis tinham sido no ano anterior. O ambiente era positivo a caminho de 2016, com muitos a acreditar que seria desta que alguém desafiava a Mercedes, mas…

    2016

    O carro da Ferrari de 2016 não atingiu as expectativas, pelo contrário, parecia um passo atrás. A Mercedes estava ainda mais dominante, e a Red Bull com Daniel Ricciardo tinha evoluído para um bom nível, e superaram o alemão. Esta foi a época em que começamos a ver sinais de um Vettel muito nervoso, que facilmente deixava as suas emoções vir ao de cima, como os sermões a Daniil Kvyat, que o substituiu na Red Bull, ou a discussão acesa que teve pelo rádio durante o Grande Prémio do México, onde atacou Max Versappen e Charlie Whiting, queixando-se da condução obstrutiva do piloto belga, decidindo de seguida fazer exatamente o mesmo a Daniel Ricciardo, o que resultou numa penalização. Isto foram pequenos sinais que no ano seguinte foram amplificados.

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    Luís Manuel Barros
    Luís Manuel Barros
    O Luís tem 21 anos e é de Marco de Canavezes, tem em si uma paixão por automobilismo desde muito novo quando via o Schumacher num carro vermelho a dominar todas as pistas por esse mundo fora. Esse amor pelas 4 rodas é partilhado com o gosto por Wrestling que voltou a acompanhar religiosamente desde 2016.                                                                                                                                                 O Luís escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.