EM QUEDA LIVRE
A rivalidade com o Arquitecto podia ter sido melhor aproveitada – até porque Rollins venceu o primeiro combate entre os dois com um “dirty–pin” –, mas a tal aconteceu e a partir daí Elias nunca esteve envolvido em combates de relevo.
Ao longo de 2018, continuava a ser divertido vê-lo a cantar, mas quando algo é repetido várias vezes, qualquer um se começa a cansar.
Em 2019, já se notava algum cansaço por parte do público em relação a Elias e a WWE, como se já não soubesse o que fazer com ele, tirou-o da sua programação e pô-lo a lutar pelo cómico 24/7 Championship.
Ainda me recordo quando este foi transferido para o SmackDown após o Draft e de ter ficado entusiasmado com essa troca. No entanto, a importância para Elias só continuou a descer até sofrer uma lesão no tornozelo há mais de um mês.
De momento, é difícil dizer qual será a posição de Elias quando este regressar. Será que voltará a ter relevo e, quem sabe, estrear um lado mais sinistro da sua personagem? Ou será que não irá sofrer nenhuma alteração e continuará no mid–card até o seu contrato expirar?
Honestamente, eu quero que ele tenha imenso destaque. Penso ser um lutador com todos os atributos de um campeão mundial: físico, habilidade e character. Só tem de ser protegido pela WWE. Algo que, muitas vezes, a empresa não sabe fazer com novos lutadores.
Foto de Capa: WWE
Revisto por: Jorge Neves