PARALELO FEMININO
Esta prova, pela primeira ocasião, integrada no certame e que apenas teve uma aparição durante a presente edição da Taça do Mundo de esqui alpino que é disputada com esquiadores em simultâneo a competirem em pistas distintas, uma de cor vermelha e outra azul. No que diz respeito ao ouro este acabou por ser dividido, entre a Austríaca Katharina Liensberger e pela italiana, grande favorita ao título, a jovem Marta Bassino. O bronze, visto que não foi atribuída a prata, acabou por rumar até França, com Tessa Worley, a ter sido a sua autora.
PARALELO MASCULINO
Na vertente dos homens, o grande vencedor acabou por ser o gaulês Mathieu Faivre, que diga-se e a título de curiosidade, terminou recentemente o seu namoro com a campeã mundial de combinado alpino. A equipa croata, viu a primeira medalha chegar, pelos esquis de Filip Zubcic, já o degrau mais baixo do pódio, foi ocupado pelo suíço Loic Meillard, que aumentou ainda mais o pecúlio da sua nação no medalheiro desta competição. Ainda de acrescentar, que tanto na vertente raparigas, como do lado dos rapazes, se verificou que a pista vermelha dava bastante vantagem, a quem nela competia.
COMPETIÇÃO PARALELA POR EQUIPAS MISTAS
Crowded podium with the Norwegians at the top of the World!! 🥇🥇🥇🥇 #fisalpine pic.twitter.com/O1ZTMf146A
— FIS Alpine (@fisalpine) February 17, 2021
Numa prova, que acabou por ser um híbrido entre Gigante e Slalom e em que alguns dos principais protagonistas da competição estiveram ausentes, de modo a prepararem-se com maior afinco para as provas derradeiras dos mundiais, o ouro acabou por rumar até à Noruega, que alinhou com o seguinte conjunto: Lysdahl, Riis-Johannessen, Stjernesund, Foss-Solevaag e Solheim.
A prata foi entregue à turma sueca, constituída por: Alphand, Hector, Luthman, Hansson, Jakobsen e Roenngren, em posição de bronze acabou por ficar a equipa alemã, formada por: Aicher, Duerr, Filser, Luitz, Schmid e Strasser.
De mencionar ainda, que a anterior detentora em título desta variante, a Suíça, acabou por sair derrotada da disputa pelas medalhas, no confronto com a seleção germânica.
O BNR voltará no decurso da próxima semana, para lhe contar o que de mais significativo se passar nas provas técnicas, bem como irá destacar aqueles que mais se evidenciaram, quer pela positiva, quer pela negativa, nesta edição 46 dos Mundiais de Esqui Alpino.
Foto de Capa: FIS Alpine
Artigo redigido por Diogo Rodrigues