5 treinadores com mãos para o Ferrari na próxima época

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    📸 Apresentação de Jorge Jesus para acompanhar em direto, a partir das 17h00! pic.twitter.com/znNQZMuYM9

    — SL Benfica (@SLBenfica) August 3, 2020

    Jorge Jesus (SL Benfica) – Desde o conturbado Verão de 2015, em que Jorge Jesus trocou as águias pelo rival da Segunda Circular, que a relação entre o treinador e o Benfica tem sido como uma daquelas comédias românticas da Fox Life; cheia de calinadas, mas com um final perfeitamente previsível: no fim do filme, eles ficam juntos.

    Jorge Jesus será um dos treinadores portugueses mais conceituados da actualidade. Com passagens por vários clubes com diferentes objectivos, nomeadamente, o próprio SL Benfica, o Sporting CP, até às aventuras no estrangeiro, no Al-Hilal FC e, mais recentemente, a passagem estrondosa pelo CR Flamengo, que fez dele um Deus vivo no país-irmão.

    A experiência própria da idade, o palmarés invejável e o namoro antigo, fazem com que esta segunda passagem pela luz seja talvez um dos momentos mais importantes da carreira; JJ, o Mister, tem nos ombros a responsabilidade gigante de pôr o clube a praticar bom futebol e a ganhar jogos, já, como exigem os adeptos; a isso, acrescem as ambições europeias de Luís Filipe Vieira, que pretende um Benfica Europeu à força toda (embora nos últimos anos, o mais perto que esteve disso foi mesmo com o Estádio da Luz a ser palco da final da Champions League) e a vontade dos adeptos de vingar as duas finais da Liga Europa perdidas, com Jorge Jesus.

    Além de tudo isso, o Mister tem de reconquistar os adeptos que ainda não lhe perdoaram a traição de 2015. A tarefa de Jesus adivinha-se hercúlea; ainda bem que tem nome bíblico no nome, pois o Benfica bem precisa de um milagre. Vejamos se, tal como nos filmes que eu já referi, a relação tem um final feliz. Vejamos se Jesus ainda tem mãos para o tal “Ferrari vermelho”

    Artigo revisto por Joana Mendes

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    Inês Figueiredo Mendanha
    Inês Figueiredo Mendanhahttp://www.bolanarede.pt
    A Maria é uma orgulhosa barqueirense (e por inerência barcelense ) que aprendeu a gostar de futebol antes de saber andar. Embora seja apologista das peladinhas entre amigos, sai-se melhor deixando o que pensa gravado em papel. Benfiquista de coração e Gilista por devoção é sobretudo apaixonada pelo futebol que faz o país parar quando a bola começa a rolar.                                                                                                                                                 A Maria escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.