As 10 adaptações mais estranhas do Seculo XXI no Futebol Português

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    Nuno André Coelho a trinco (FC Porto/Sporting CP) – A nove de março de 2010, o FC Porto deslocou-se ao terreno do Arsenal FC em jogo a contar para os oitavos-de-final da UEFA Champions League. A equipa Portuguesa trazia do Estádio do Dragão uma vantagem de um golo, fruto de um triunfo por 2-1, o que parece ter dado uma falsa sensação de que bastaria defender bem em Londres para seguir em frente.

    No Emirates Stadium, Jesualdo Ferreira, então treinador dos azuis e brancos, privado de um lesionado e absolutamente fundamental Fernando, resolveu surpreender. Tudo indicava que seria o argentino Tomás Costa a ocupar a posição de trinco, como vinha sendo habitual ao longo da temporada sempre que era necessário descansar Fernando ou quando era preciso reforçar o meio campo. Jesualdo acabou por colocar nessa posição o central Nuno André Coelho (que se estreava na Champions League e não tinha naquela época qualquer minuto acumulado na Liga portuguesa), tentando conferir maior poder defensivo aéreo e na zona central, opção que saiu totalmente furada e que obrigou o treinador Português a retirar o jogador ao intervalo quando os gunners já venciam por 2-0, sendo que Nuno André Coelho teve responsabilidades diretas num dos golos.

    Mais tarde, quando o jogador se mudou para Alvalade, o treinador Paulo Sérgio voltou a testar o jogador na posição de trinco, mas uma vez mais as coisas acabaram por não correr muito bem. O chamado chover no molhado.

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