O FORA DE JOGO
Primeira parte – O futebol praticado na etapa inicial do encontro foi francamente pobre, graças à inoperância dos jogadores unionistas, mas também à predisposição calculista da formação serrana. A grande ocasião de perigo só chegou ao fim dos primeiros 45 minutos, e até então, o jogo era um deserto de ideias. A segunda parte trouxe mais vontade, e melhor futebol, sobretudo na fase final. Ficou a impressão de que, se tivesse arriscado no ataque mais cedo, o Covilhã talvez pudesse ter saído da Madeira com outro resultado. Certamente que, pelo menos, o futebol agradecia…
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