Estoril Futebol SAD 1-0 SC Covilhã: A manhã adormecida no António Coimbra da Mota

    BnR na Conferência de Imprensa:

    BnR – A equipa do SC Covilhã voltou com outra atitude para a segunda parte. O que disse aos jogadores no intervalo?

    Filipe Rocha – Eu disse aos meus jogadores que, até ao golo e aos primeiros 20/30 minutos, fomos demasiado permissivos e passivos na pressão e nas marcações. Fomos poucos ambiciosos a nível ofensivo. Depois, na segunda parte, chegamos mais perto do adversário e ganhámos mais duelos. O Estoril tem um projeto diferente do nosso, que é o da subida à primeira liga, mas tínhamos uma estratégia muito bem delineada: anular o jogo interno do Sandro Lima, do Furlan e do Aylton. Disse aos meus jogadores que eles tinham de acreditar e eles acreditaram. Infelizmente, não temos sido muito felizes, comparativamente ao que temos jogado. Hoje foi caso disso. Inclusive, tivemos um lance em que, aos 90 minutos, o guarda-redes deles defende um remate com a cara, que nos podia ter dado o empate.

    BnR – Depois de uma derrota contra o Benfica B, quão importante é esta vitória?

    Luís Freire – Penso que nós temos feito muito boas exibições. Não foi o caso de hoje, por mérito do Covilhã. Sabíamos que ia ser complicado. Viemos de um jogo muito bem conseguido no Seixal, do qual, injustamente, saímos derrotados. Na primeira parte, nem tanto, mas, na segunda parte, os meus jogadores sentiram o peso da importância de vencer este jogo, após a derrota com o Benfica. E acho que isso complicou um pouco as coisas. Fomos refrescando a equipa. Senti que o cansaço era mais emocional do que propriamente físico. Queria dar uma palavra aos meus jogadores e à atitude que apresentaram para defender o resultado. Conseguimos o mais importante, que são os três pontos.

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