Além de se comprometerem talentos aproveitáveis para a seleção nacional, e mais importante do que isso, são carreiras que podem ficar em risco. Os atletas, apesar da forte presença do mundo dos empresários de futebol, são livres de decidir e mal estaremos quando assim não for. No entanto, os clubes não ficam isentos de responsabilidades. Há um trabalho de acompanhamento e aconselhamento que não implica investimento nem prejuízo e que pode muito bem ser feito.
Bem sei que os valores monetários inerentes a estas transferências prematuras são apetecíveis para os clubes portugueses, mas nem todos são como Cristiano Ronaldo ou Bernardo Silva, entre outros, que agarram qualquer oportunidade e brilham por qualquer clube que passam.
Ficaremos a torcer por fora e atentos, por exemplo, à segunda vida que André Silva procura em Sevilha e a Diogo Dalot vestindo as novas cores.
Foto de Capa: FC Barcelona
Artigo revisto por: Rita Asseiceiro