Ao primeiro toque
BnR: Jogador com quem mais gostaste de jogar?
W: Tenho dois com quem gostei de jogar que são o Vandinho e o Jorge Luiz. Fiz uma dupla com o Jorge Luiz, mas o Vandinho jogava pelo corredor esquerdo, e nós os três entendíamo-nos na perfeição.
BnR: Melhor golo da carreira?
W: Foi aquele contra o Halmstads em Alvalade. Estou indeciso entre esse e um que fiz ao Vitória de Setúbal no Municipal pelo Braga, em que dei uma “cavada” (Wender faz o movimento com a mão) e foi muito bonito também. Mas escolho esse pelo Sporting.
Golo aos 1:15:
BnR: Melhor momento da carreira?
W: Sem dúvida, foi a premiação como “Melhor Extremo” em 2004/2005. Estar a competir com o Ricardo Quaresma e Simão Sabrosa, e ser o escolhido foi muito bom.
BnR: Maior frustração da carreira?
W: Não ter um título de maior expressão como a Taça de Portugal pelo Sporting de Braga.
BnR: Adversário mais difícil de ultrapassar?
W: O mais “chato” era o Bosingwa, ainda nos dias de hoje nos jogos da “velha guarda” o é. Ele corria muito, tinha de andar atrás dele e não era fácil (risos).
BnR: Treinador que mais te marcou?
W: Jesualdo Ferreira, sem qualquer dúvida. Foram quase três com ele no Braga e se o tivesse tido antes na minha carreira, talvez poderia ter atingido um patamar mais alto.
BnR: Melhor estádio onde jogaste?
W: Foi o Municipal de Braga, em que me dei muito bem e era muito bom estar lá a sentir o apoio dos adeptos.