GD Estoril Praia 0-1 CD Nacional: Madeirenses renascem das cinzas

    Conferência BnR:

    BnR: Concorda com a visão de que a sua equipa pareceu sempre um pouco expectante e a jogar com o relógio?

    Pedro Emanuel: O que nos faltou foi disponibilidade e clarividência em alguns momentos. O Nacional deu-nos a iniciativa e tentámos dominar o jogo, mas nunca conseguimos ter esse controlo. Há um objectivo que queremos garantir o mais rapidamente possível, e que passa por fazer 30 pontos.

     

     

    BnR: Até que ponto a missão de um treinador com pouco tempo para salvar uma equipa da descida passa mais pela motivação do que pelas vertentes técnica e táctica?

    João de Deus: As duas são muito importantes. Tenho ideias concretas sobre aquilo que quero e só me consigo nortear pelo meu pensamento. Trabalhamos muito para assimilar as ideias, mas não posso descurar que esta equipa não tem tido bons resultados. Ou seja, também tem de haver um trabalho de foro psicológico. Nem é motivar os jogadores, porque eles vão sempre motivados para jogo, mas sim fazê-los acreditar nas competências que têm, porque têm muitas.

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    João V. Sousa
    João V. Sousahttp://www.bolanarede.pt
    O João Sousa anseia pelo dia em que os sportinguistas materializem o orgulho que têm no ecletismo do clube numa afluência massiva às modalidades. Porque, segundo ele, elas são uma parte importantíssima da identidade do clube. Deseja ardentemente a construção de um pavilhão e defende a aposta nos futebolistas da casa, enquadrados por 2 ou 3 jogadores de nível internacional que permitam lutar por títulos. Bate-se por um Sporting sério, organizado e vencedor.                                                                                                                                                 O João não escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.