Jogo Limpo: Análise à 10.ª Jornada da Primeira Liga

    SL Benfica – CD Feirense

    Alegada mão na bola de Luís Machado, Feirense, e no decorrer da jogada de Ruben Dias, Benfica, aos 45+2 minutos:

    Decisão incorreta: Podíamos falar de uma bola inesperada em ambos os caso dada a proximidade e tendo em conta a força com que a bola é disparada, mas ao visualizar as imagens percebemos que o movimento do braço de Luís Machado não é inocente e nota-se uma clara intenção de tirar partido dos braços para impedir a trajetória da bola pelo que o arbitro deveria ter marcado falta a Luís Machado, no seguimento da jogada, Luís Machado acaba por chutar contra o ombro de Rúben Dias que também movimenta o seu corpo deixando o braço exposto para cortar a bola, também poderia ser um lance passível de grande penalidade, tal como disse na semana passada, os árbitros, por indicação do conselho de arbitragem, foram aconselhados a ignorar os braços atrás nas costas, mas a olhar unicamente para a trajetória do corpo em relação á bola e neste caso parece que Rúben Dias parece “alagar” o seu corpo tirando vantagem do braço cortando assim a bola, ambos lances ilegais na minha opinião. Lei 12 para ambos os casos: “ o movimento da mão na direção da bola (e não a bola na direção da mão) .” Mas o árbitro facilmente também se consegue defender das decisões que tomou ao usar o critério, que eu falei no início e que está igualmente descrito na Lei 12: “  a distância entre o adversário e a bola (bola inesperada) .  Lances subjetivos e que dependem muito da leitura do arbitro e o VAR em campo, neste acaso eu apontei para a decisão incorreta, mas aceito a interpretação do arbitro em campo também.

    Alegado penalty sobre Luis Machado, Feirense, aos 50 minutos:

    Lance sem repetições por parte da televisão responsável pelo jogo, não consigo em lance corrido fazer uma analise concreta, se houve ou não infração por parte de Luisão.

    Alegado penalty sobre André Almeida, Benfica, aos 71 minutos:

    Decisão correta: Corte legal na bola do defesa do Feirense que toca primeiro na bola e na sequencia do lance acaba por atingir André Almeida, se dúvidas houvesse, bem o VAR a avisar o arbitro da legalidade do lance.

    Alegada falta sobre Hugo Seco, Feirense, aos 81 minutos:

    Decisão incorreta: Falta clara de Luisão que faz obstrução á progressão de Hugo Seco com a bola, Lei 12 diz : “ Um pontapé-livre direto é concedido à equipa adversária do jogador que cometa uma das infrações seguintes: (…) • impedir o movimento de um adversário com contacto”.

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    Rui Pedro Cipriano
    Rui Pedro Ciprianohttp://www.bolanarede.pt
    Nascido e criado no interior, na Covilhã, é estudante de Ciências da Comunicação, na Universidade da Beira Interior. É apaixonado pelo futebol, principalmente pelas ligas mais desconhecidas, onde ainda perdura a sua essência e paixão.                                                                                                                                                 O Rui escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.