3. Até que ponto o fair-play financeiro não impede os clubes de se desenvolverem?
Não impede, e a UEFA teve isso em atenção. O objetivo é mesmo não interagir com outras áreas, para não criar obstáculos ao desenvolvimento. As contas analisadas pelo fair-play financeiro referem-se apenas a questões de transferências, salários, segurança social e autoridades fiscais. Desta forma, o organismo deixa de fora as despesas com áreas como a formação – com a criação e manutenção de centros de treino –, estádios ou futebol feminino, por exemplo.
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