4 – CR Tour de France
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A etapa 13 do Tour de France 2016 acabou por ser de destaque em vários sentidos. Primeiramente, serviu como homenagem às vítimas do atentado em Nice. Depois, houve o abandono da corrida, por parte de um dos candidatos ao pódio, que era Thibaut Pinot, e tivemos o contrarrelógio individual, que poderia ser decisivo para o desfecho dessa Volta à França.
Tal como expetável, Chris Froome “dizimou” a concorrência direta (só não conseguiu bater o especialista Tom Dumoulin – aos poucos e poucos, começa a cimentar o seu nome junto de ciclistas como Tony Martin e Fabian Cancellara, no topo dos melhores contrarrelogistas) e levou mais uma vantagem importante para poder gerir até ao fim da corrida.
Por fim, não me poderia esquecer de mencionar o Nélson Oliveira, que, neste ano, para mim, tendo em conta os objetivos de cada um, acabou por cumprir melhor do que o próprio Rui Costa (que precisa de continuar a reavaliar os seus objetivos da época, porque a sua imensa qualidade merecia tão mais vitórias na carreira). O português Oliveira fez um incrível tempo, neste CR, e ficou apenas atrás de Froome e de Dumoulin, mostrando que estava ali para disputar os melhores lugares com os melhores contrarrelogistas, quer nos Mundiais, quer nos Jogos Olímpicos.