Avançado
Jonas – Mais do que óbvio que para o fim ficava o Lord Jonas. A escolha foi fácil. A magia, o posicionamento, a classe, o toque, o carinho… Enfim, eu podia continuar aqui a perder-me em elogios ao craque brasileiro que em boa hora o NES não quis quando treinava o Valência. Basta olhar para o Benfica deste ano e, em boa parte, para o Benfica do ano passado. Uma coisa é ter Jonas a 100%, dentro das suas capacidades, em campo. Sentimos logo a diferença e os 32 golos assinados há duas temporadas. Outra é ter Jonas abaixo de forma ou até mesmo lesionado que não consegue dar o seu contributo à equipa e no qual o jogo do Benfica se ressente no imediato.
Artigo revisto por: Beatriz Silva