8.º – Nico Gaitán
O ano de 2016 marcou a despedida de Nico Gaitán do Benfica – um “até já” à imagem da sua passagem pelo clube:com sucesso, vitórias e títulos. Será difícil esquecer o talento deste argentino que, durante seis épocas, tudo deu (o talento e a dedicação) em defesa do nosso/seu clube. Depois de se sagrar tricampeão, de vencer uma Taça de Portugal e cinco Taças da Liga, Gaitán foi transferido para o Atlético de Madrid, correspondendo à admiração que o técnico Simeone, seu compatriota, há muito anunciara nutrir por si. Um dos “capitães”, pilares do grupo que, dentro do campo, representam a força e o querer que nasce nos corações de todos os benfquistas. São jogadores como Gaitán que explicam o renascimento da mística do Benfica (dentro e fora do campo); um segredo que, na forma, é bem conhecido por todos, no conteúdo, porém, é inantigível para qualquer outro.