O novo futebol – ou o desporto adaptado às exigências da pandemia – tem visto novos protagonistas, novas estrelas e revelações inesperadas em várias ligas. A ausência de público pode contribuir, mas é algo que vai marcar profundamente aqueles que esperam anos por um título e agora não o vão poder acompanhar tão de perto quanto esperariam.
Temos novo líder em Portugal, Itália, Escócia, França, Espanha, Dinamarca e Ucrânia, por exemplo. E quando digo “novos líderes” refiro-me aos velhos candidatos, que já não estavam nestas posições há anos, ou àqueles que sempre sondaram o primeiro lugar e conseguiram, agora, assumir com todas as condições a candidatura aos respetivos títulos.
No entanto, classifico uma liga como “boa”, ou neste caso como uma “das melhores”, dependendo da globalidade de vários fatores. Entre eles estão a qualidade de jogo, a competitividade não só na frente da tabela, mas também na luta pela manutenção. É, portanto, um top com poucas surpresas já que todos sabemos onde estão as maiores estrelas do futebol europeu.