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Facundo Ferreyra – Na ausência de Jonas, é Ferreyra que tem sido o ponta de lança titular, num início que tem reunido uma multiplicidade de diferentes opiniões. Habituados ao brasileiro nas últimas cinco épocas, a mudança de paradigma na frente de ataque está a ser difícil de aceitar, mas, ainda assim, não se pode negar que Ferreyra esteja a ser uma má opção.
Não é o mesmo Ferreyra dos tempos do Shakhtar Donetsk, onde foi verdadeiramente influente, mas sobretudo é uma nova versão do argentino a tentar encaixar no modelo de jogo de Rui Vitória, processo que ainda irá demorar algum tempo. Até lá, podemos esperar um processo natural de progressão e crescimento, que com o tempo irá colher os frutos devidos.