4.º – Roderick Miranda
Roderick Miranda foi aquele jogador fraquinho, fraquinho, que me fazia perguntar o que tinha ele para jogar pelo Benfica que eu não tivesse. A sua passividade no Dragão naquele remate do Kelvin que deu o título de campeão nacional ao F.C. Porto ainda hoje me deixa vontade de lhe dar um pequeno empurrãozinho de impulso para fazê-lo sequer tentar a defesa. Novo e inexperiente, nem os anteriores empréstimos ao Servette e ao Deportivo de La Coruña o fizeram conquistar um lugar no plantel do emblema encarnado. Em 2013, acabou por desvincular-se do Benfica e assinou pelo Rio Ave.