CS GO – BLAST Pro Series São Paulo – Astralis torna a vencer!

    O mundo do Counter-Strike: Global Offensive viu, pela segunda vez consecutiva, os dinamarqueses da equipa Astralis vencer o BLAST Pro Series. A primeira vez tinha sido em Lisboa, no Altice Arena, no passado mês de Dezembro. A melhor equipa do Mundo, em ambos os torneios, amealhou 250 mil dólares em prémios (arredondadamente 222 mil euros).

    A Team Liquid, equipa americana presente na final, iniciou o primeiro mapa de três a vencer (13-16 Mapa: Dust II) mas a maior qualidade e sinergia da equipa dos Astralis veio ao de cima fazendo com que vencesse os dois mapas seguintes (16-8 Mapa: Inferno; 16-2 Mapa: Overpass).

    Neste momento, e grande parte da comunidade deve concordar comigo, não existe equipa alguma capaz de bater este quinteto dinamarquês, e o facto de estarem em primeiro no ranking oficial há 77 semanas prova que esta equipa mantém em torneios uma regularidade vencedora impressionante. Nos últimos dez eventos venceu nove e ficou em segundo num deles. Fortíssimos!

    Nicolai Reedtz jogador dos Astralis, mais conhecido por Dev1ce, considerado o MVP do torneio
    Fonte: Blast Pro Series

    Terminado o torneio no Brasil, a equipa dinamarquesa prepara-se agora para o BLAST Pro Series, em Miami, no próximo mês. Conseguirá a poderosa equipa manter a hegemonia e conquistar o quarto torneio consecutivo, o terceiro no circuito BLAST Pro Series? Os últimos resultados dizem que sim mas neste mundo do CS GO basta um mau momento de forma para pôr em causa os bons resultados de uma equipa.

    Em parceria com ‘Azul e Branco’

    Foto de Capa: Blast Pro Series

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    Carlos Monteiro Teixeira
    Carlos Monteiro Teixeirahttp://www.bolanarede.pt
    Portista e adepto de futebol desde que se lembra. Para além de acompanhante assíduo de futebol, ciclismo e Fórmula 1, o mundo dos eSports também faz parte do seu ritual semanal há 4 anos. É um jovem curioso e sempre com vontade de ganhar novos conhecimentos.                                                                                                                                                 O Carlos não escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.