Para os amantes dos desportos de inverno este fim-de-semana amanheceu mais feliz. Tudo, pois, os denominados desportos de neve voltaram aos ecrãs. A temporada invernosa abriu com as competições de esqui alpino em Soelden, sendo estas já uma tradição em vigor desde a temporada 1992/93, tendo desde então lugar no calendário as provas da disciplina rainha: o Slalom Gigante. Primeira vertente na qual se competiu neste fantástico desporto, com o pontapé de saída a ser dado em finais de outubro. Esqui alpino
The 2021/22 season is ready to kick off! https://t.co/NpmeaZTGlM pic.twitter.com/Bjn8oeBb4b
— FIS Alpine (@fisalpine) October 19, 2021
Antes das incidências deste primeiro fim-de-semana competitivo, convém referir que neste defeso muito se passou nos bastidores do “circo branco”, destacando-se a tomada de posse de um novo responsável máximo pelo esqui alpino, havendo assim passagem de testemunho à frente dos destinos da Federação Internacional . Trata-se de um milionário sueco que propõe entre outras questões o aumento dos prémios a auferir pelos atletas.
Assim sendo na temporada que agora se inicia o calendário contará com: nove provas de Slalom, outras tantas de Slalom Gigante e uma de Slalom Paralelo, vertente que parece perder importância. Como destaque negativo: a saída de cena do Combinado Alpino, a histórica corrida Kandahar que desde os primórdios da competição era presença obrigatória. Esqui alpino
Já em relação à velocidade, serão oito os eventos de Super G, sendo que igual fatia será destinada ao Downhill. Do meu ponto de vista este novo calendário conferirá, finalmente, aos velocistas mais hipóteses concretas de “abraçarem” o grande globo de cristal a ser entregue em meados de março, aquando da festa final.
A pista de Soelden, em pleno glacear de Rettenbach, a cerca de uma hora de automóvel de Salzburgo, recebia novamente o começo de mais uma temporada da Taça do Mundo de Esqui Alpino que se prevê e deseja épica.