Hamburgo ATP: Leonardo Mayer derrota o homónimo na final

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    Leonardo Mayer era o número 138 do mundo, nunca esteve acima de 21 na sua carreira, e isso apenas muito brevemente. O seu recorde no circuito ATP é agora um negativo 137-140. Ganhou apenas 2 títulos na sua carreira… os dois no ATP 500 de Hamburgo. É difícil encontrar outro jogador cuja carreira seja tão definida por um só torneio, mas não há dúvida de que quando se pensa em Leonardo Mayer se pensa no torneio de Hamburgo.

    O que torna o triunfo do Argentino ainda mais notável é que Mayer veio da fase de qualificação… onde perdeu para Rudolf Molleker, um jovem de 16 anos que é #923 no ranking ATP. Teve a sorte de ser repescado para o quadro principal como lucky loser e o resto é história. Começou por derrotar o primeiro cabeça de série do torneio Albert Ramos no tie-break do set decisivo e manteve o elã até à conquista do título, perdendo apenas mais um set ao longo do torneio, na final contra o seu homónimo alemão Florian Mayer.

    O torneio de Hamburgo já não é o que era, desde que foi demovido de Masters a ATP 500, em 2009, mas continua a ser um dos torneios com mais história e prestígio no circuito. Nos outros torneios da semana, John Isner ganhou Atlanta pela quarta vez em oito edições do torneio (e tem também três finais perdidas, ou seja, estive em sete das oito finais do torneio) e Fabio Fognini venceu em Gstaad, batendo na final o surpreendente alemão Yannick Hanfmann, que havia derrotado João Sousa nos quartos.

    O circuito ATP 500 vira agulhas agora para Washington, onde 4 jogadores do top 10 mundial estarão em prova (Thiem, Nishikori, Raonic e Dimitrov), num dos torneios mais fortes desta categoria.

     

    Foto de Capa: Facebook Oficial Leonardo Mayer

    Artigo revisto por: Beatriz Silva

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    Manuel Traquete
    Manuel Traquetehttp://www.bolanarede.pt
    O Manuel é um apaixonado pelo desporto, mas especialmente futebol e ténis. Desde criança que segue ambas as modalidades de forma religiosa.                                                                                                                                                 O Manuel não escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.