Não foi só Francesco Totti que deixou o futebol mais pobre. Philipp Lahm e Xabi Alonso são outros dois ídolos que nos deixaram. Marcaram um rasto em campo que muitos, dificilmente, vão conseguir atingir. É um magnífico encanto estar nesta era e poder testemunhar tanta qualidade nos maiores palcos do futebol.
O eterno capitão romano, Totti, é um exemplo para o mundo do desporto pela sua dedicação, amor e lealdade ao único clube que representou durante toda a sua carreira. São estes ideais que não podem ser esquecidos. É este o comportamento que todos os futebolistas deveriam adoptar. Um jovem não poderá pensar em crescer para representar um determinado clube – tem de evoluir e sentir a camisola do clube que investiu na sua progressão como futebolista e, principalmente, como homem.
Se todos os jogadores tivessem tido este comportamento ao longo da sua carreira, o onze do Sporting seria altamente competitivo e, talvez, um dos mais fortes da Europa. O onze poderia ser composto por Rui Patrício, Cédric, Carriço, Ruben Semedo e Miguel Veloso, William, Adrien e João Mário, Ronaldo, Quaresma e Nani. Seria uma equipa de sonho!
Antes de terminar, gostaria de deixar uma nota de apreço pelos adeptos do Vitória de Guimarães e dizer-lhes que são uns magníficos apoiantes. Parabéns! Esperamos que o futuro nos traga ainda mais exemplos de respeito. Que a cada canto haja uma vénia porque o futebol precisa de mais dedicação, de mais amor e ainda mais lealdade.
“Grazie per tutto Capitano”
Foto de Capa: AS Roma