3 momentos em que o FC Porto foi feliz no Jamor

    Após o desfecho das meias-finais, os adeptos do futebol português não podiam ter ficado mais radiantes com a possibilidade de ver um FC Porto vs SL Benfica no estádio nacional, mais conhecido como Jamor, algo que já não acontecia desde 2004. Uma partida que certamente já estava anotada no calendário de qualquer um e que se previa ser uma festa em grande, uma verdadeira festa da taça, todavia foi alterada devido ao flagelo global imposto pela Covid-19.

    Sendo assim, como se sabe, o país, no geral, parou e o futebol não foi exceção, pelo que o restante da temporada ficou em suspense. No entanto, na polémica reunião, que envolveu os dirigentes máximos dos “três grandes”, da Liga de Portugal, da Federação Portuguesa de Futebol e o primeiro-ministro, António Costa, ficou decidido que o desporto-rei ia regressar sem que faltasse o aval essencial da DGS, Direção Geral de Saúde.

    Contudo, desse encontro formal não só saíram noticias positivas, uma vez que se acordou que a final da Taça de Portugal não irá ser no seu palco mítico e habitual, que é o Jamor. O porquê da decisão é fácil de explicar, já que todas as competições irão ser disputadas em estádios que permitam as melhores condições para a segurança e saúde pública, algo que o estádio nacional não assegura ou pelo menos não se equipara ao que os recintos para o Euro 2004 oferecem. Ainda não há uma comunicação oficial do dia e do local em que o jogo se realizará, mas apontam-se para os estádios de Aveiro e de Leiria, que habitualmente recebem a Supertaça.

    Porém, agora é o momento ideal para recordar alguns momentos em que os dragões foram felizes no Jamor e, sem mais demora, vamos passar aos três momentos escolhidos.

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    Diogo Ataíde
    Diogo Ataídehttp://www.bolanarede.pt
    O Diogo “respira” futebol desde que se conhece, tendo estado sempre ligado a este mundo da bola, onde sofre pelas cores azuis e brancas do FC Porto. Agora, estudante de direito, é através da escrita que encontra o espaço ideal para continuar ligado a este universo sem par.                                                                                                                                                 O Diogo escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.