5 jogadores que prometem agitar o mercado de verão

Findada a época 2022/23, os clubes já preparam a próxima temporada, olhando para o estado do plantel e identificando lacunas e espaços passíveis de melhoria através do mercado de transferências.

Ora, o mercado de verão e as abordagens diferentes abordagens adotadas pelos clubes durante os meses de maior calor são – ou deveriam ser – reflexo da política do clube. A escolha dos reforços, o perfil desejado para cada zona do terreno e a balança entre entradas e saídas são os primeiros sinais manifestados pelas várias equipas na nova temporada.

Entre abordagens mais conservadoras, procurando manter o núcleo duro do papel focando a janela em intervenções cirúrgicas ou autênticas revoluções no plantel, o mercado terá de tudo.

E adivinha-se um mercado agitado, à semelhança dos anos passados. E com uma condicionante que virou o jogo e que pode ter colocado em xeque muitos negócios: a aposta saudita no futebol. 

Ainda o mês de julho não começou e jogadores como Messi, Benzema e Bellingham já encontraram um novo clube para atuar. A eles juntar-se-ão tantos e tantos nomes, alguns deles nomes grandes no panorama do futebol mundial e que protagonizarão um verão agitado.

Kylian Mbappé (Paris Saint-Germain FC)

Regressou a novela Kylian Mbappé. Depois de um ano em que dominou o mercado de transferências no que a rumores diz respeito, Kylian Mbappé promete voltar a agitar o mundo do futebol.

O contrato de dois anos com um de opção foi a solução para o Paris Saint-Germain manter o principal ativo, evitando o ávido interesse do Real Madrid e de Florentino Peréz, em particular. No entanto, a solução foi apenas um mal menor que adiou o inevitável.

Um contrato de tão curta duração colocou a decisão nas mãos de Mbappé, que já se pronunciou. O virtuoso francês recusou – para já – a opção de acionar a extensão do contrato, o que significa que Mbappé vai entrar no último ano de contrato. Desde logo a decisão de Mbappé atira toda a pressão negocial para o lado do clube, colocando os parisienses com uma decisão difícil nas mãos.

Não vender Mbappé neste mercado é arriscar perder o mais valioso e decisivo jogador do mundo neste momento. No entanto, depois de perder Messi, ficar sem Mbappé é colocar em risco o projeto desportivo do clube, que continua sem alcançar a Champions.

E neste momento há três soluções prováveis em cima da mesa. A primeira é Mbappé continuar no Paris Saint-Germain, reafirmando o seu estatuto de ídolo do clube. Sem Messi e com Neymar algo desacreditado – apesar de, em forma, continuar a ser desequilibrador e decisivo – Mbappé pode assumir-se como a única referência do clube, tendo em campo dez adjuvantes e sendo privado de tarefas defensivas muito dispendiosas.

A sair, Real Madrid e Liverpool são, à partida, os dois clubes mais bem colocados para receber Mbappé. Curiosamente, ambos têm a posição preferida do francês – avançado a partir da esquerda, atacando o espaço nas costas do lateral de fora para dentro – bem preenchida.

O Real Madrid precisa de um novo protagonista no ataque. A saída de Benzema abriu uma vaga no ataque e Joselu, contratação ofensiva dos merengues, parece curto para a posição. Apesar de Florentino Peréz já ter afirmado que não pretende fazer mais contratações esta temporada, parece impensável não ver o Real Madrid reforçar a posição. Endrick já está contratado, mas ainda está longe de chegar e Mbappé é sonho antigo do Real Madrid. No entanto, e em caso de chegada é difícil imaginar um cenário em que Mbappé atue a partir da esquerda. Vinícius Júnior vem de duas temporadas ao nível dos melhores do mundo e, indo para o Real Madrid parece difícil imaginar um cenário em que Vinícius Júnior seja desviado do corredor esquerdo.

Quanto ao Liverpool intrometeu-se recentemente na corrida e prometeu mais de 250 milhões de euros. Haaland e Mbappé não são Cristiano Ronaldo nem Messi, mas atuarem na mesma liga traria um ingrediente diferente à rivalidade. No que toca ao Liverpool, os reds precisam de reforçar o plantel para não deixar fugir o Manchester City em termos de qualidade e Mbappé traria um acréscimo qualitativo ao clube. Jogadores como Darwin Núñez e Luis Díaz atuam preferencialmente a partir da esquerda e Gakpo tem tido rendimento a partir do corredor central, mas certamente há espaço no Liverpool para Mbappé.

Harry Kane (Tottenham Hotspur FC)

É possível falar de uma crise de pontas de lança em muitos clubes europeus. O Manchester United procura no mercado um avançado goleador confiável. O Bayern Munique ainda não tem um substituto para Lewandowski. O Real Madrid acabou de perder Benzema. O vice finalista da Liga dos Campeões, Inter de Milão, ficou sem Dzeko e é incerto o futuro de Lukaku. O Paris Saint-Germain não tem uma opção confiável no centro do terreno que permita a Mbappé atuar a partir da esquerda.

Em qualquer clube Harry Kane seria decisivo e fundamental. Os títulos que faltam na carreira do inglês são compensados pela qualidade no seu futebol. Harry Kane é o protótipo do avançado total. Além da veia goleadora, é muito forte em apoio e na capacidade associativa. Sabe recuar no terreno para confundir marcações e lançar os colegas no espaço. Fora de campo é um líder nato e o obreiro da esperança do Tottenham no que a títulos diz respeito.

E pensando no panorama internacional e nas várias necessidades de jogadores com a camisola 9, nenhum daria tantas garantias (à partida, naturalmente) como Harry Kane. Osimhen e Gonçalo Ramos, nomes também muito falados têm qualidade e Osimhen é mesmo superior a Kane em algumas ações (capacidade física ou explosão), mas dificilmente terão o mesmo impacto. E à partida, não continuando no Tottenham, há três clubes em que Harry Kane encaixaria que nem uma luva.

O primeiro é o Manchester United. O amor de Kane ao Tottenham tem tanto de masoquista como de perfeito, mas não é impossível imaginar o inglês com a camisola de outro clube inglês. Pensando na importância dada por ten Hag às dinâmicas associativas e à posse de bola, as valências de Kane em apoio encaixariam na perfeição no modelo de jogo do neerlandês. Pensando nas necessidades do Manchester United, um ponta de lança e um guarda-redes têm de ser prioridade para um salto competititivo.

O segundo é o Real Madrid. É possível pensar numa parceria entre Harry Kane e Vinícius Júnior como se olha hoje em dia para a de Kane com Son – com o inglês a baixar no terreno para lançar o rápido coreano. Num clube que mistura jogadores associativos com bola – Modric, Kross, Rodrygo – com jogadores com perfil mais disruptivo – Vinícius Júnior, Valverde, mesmo Bellingham (não desvalorizando a qualidade no passe do médio) – Harry Kane seria o encaixe perfeito. A idade do inglês ainda lhe permite fazer quatro anos a alto nível, preparando o seu sucessor que já está contratado: Endrick tem apenas 16 anos e poderia crescer na sombra, sem apressar o seu desenvolvimento e aprimorando as suas capacidades até conseguir assumir a titularidade do clube.

Por fim, e neste momento a opção mais provável, o Bayern Munique está no mercado à procura de um substituto para Lewandowski. Não sendo um jogador com características semelhantes – Lewandowski é mais homem de área – o exigido, que é o parâmetro da qualidade, está presente. Depois de um ano à deriva no que à coerência diz respeito e em que o Bayern esteve muito perto de perder a hegemonia, a contratação de Harry Kane aliada à continuação de uma montagem de plantel equilibrada podem recuperar a imagem do clube.

João Félix (Club Atlético Madrid)

É um dos dossiers mais incertos do mercado. Quatro anos depois de sair do Benfica, João Félix ainda não se conseguiu impor no futebol internacional. Teve períodos muito bons, mas ainda não alcançou a regularidade exibicional esperada e condizente à qualidade técnica facilmente reconhecida.

João Félix só não é um jogador extremamente criativo em espaços curtos, como é também um jogador muito inteligente a jogar nas entrelinhas. Infelizmente ainda não foi capaz de provar toda essa qualidade ao mais alto nível.

Certamente há de ter um certo grau de culpa nesta incapacidade de afirmação, mas é impossível dissociar o jogador do contexto em que está incluído. Não por poucas vezes João Félix foi o único vislumbre de brilho numa equipa desprovida de recursos ofensivos. Diego Simeone não foi, certamente, o melhor timoneiro a orientar João Félix numa fase tão importante da carreira. 

O empréstimo ao Chelsea podia ser sinónimo de novos ares, mas revelou-se novamente a escolha errada para o português. Novamente, e muito por culpa alheia, chegou a um emblema descaracterizado, numa maré de maus resultados e que foi capaz de fazer muitos duvidarem das qualidades de jogadores como Koulibaly, Enzo Fernández, Mason Mount ou Mikhaylo Mudryk. Isto sem esquecer as lesões que, durante quatro anos foram atormentando o percurso de João Félix.

É difícil antever qual será o próximo passo da carreira de João Félix, mas a incerteza quanto ao futuro do mago da bola é terreno fértil para a criação de rumores. E, desde logo, é possível identificar três grandes leques de equipas onde o português se poderá encaixar.

A primeira é o Atlético de Madrid. A relação de João Félix com Diego Simeone está visivelmente desgastada, mas o português não tem contrato e pode mesmo ficar por Madrid. Depois de uma primeira metade de temporada de nível paupérrimo (exibicionalmente a nível de resultados) o Atlético de Madrid melhorou muito numa segunda metade. Griezmann, jogador que pisa terrenos semelhantes a Félix, foi um dos melhores da La Liga e o Atlético conseguiu soltar-se de alguns estereótipos de um jogo demasiado amarrado e defensivo. A permanência de Griezmann retirará espaço ao português no onze, mas estando os colchoneros em estado de graça, João Félix pode ter a derradeira oportunidade no clube.

Não é de descartar também, durante este mercado, a possibilidade de um novo empréstimo a uma equipa do primeiro patamar europeu, à semelhança da solução Chelsea. O Arsenal chegou a demonstrar interesse, mas a contratação de Havertz deve significar a posição fechada. Clubes como o Barcelona também já foram associados ao virtuoso português, mas são hipóteses, neste momento, bastante dúbias. 

Por fim, e desportivamente mais interessante, há a possibilidade de João Félix descer o nível do clube. Há vários clubes no futebol europeu com projetos estáveis, futebolisticamente interessantes e onde João Félix poderia recuperar minutos e o bom futebol. O Brighton e o Aston Villa em Inglaterra, pelo poderio financeiro da Premier League, são clubes com um futebol positivo e que poderiam significar um relançar na carreira do português. É também neste patamar que poderia surgir o Benfica, mas tal negócio pertence mais ao campo do coração que da razão e, neste momento, não tem rodas para andar em frente.

Bernardo Silva (Manchester City FC)

Por agora a Arábia Saudita não alterou o perfil das contratações neste mercado. Alterou a quantidade e a concentração de talento no país, mas o perfil dos jogadores contratados continuou semelhante: jogadores em final de carreira.

Mesmo Benzema, atual bola de ouro e com futebol para ser integrado no conjunto de melhores jogadores do mundo, tem 35 anos e poucos anos de carreira pela frente.

O sonho dos dirigentes sauditas em contratar Bernardo Silva pode mudar este panorama e derrubar a barreira da idade. Aos 28 anos Bernardo está no topo da forma física e no pico da carreira. Vem de uma temporada em que ganhou o treble como titular indiscutível, onde desempenhou uma multiplicidade de papéis e de funções dentro de campo e onde foi associado a Barcelona e a Paris Saint-Germain. Sair para a Arábia Saudita mudaria de forma substancial o status do futebol árabe.

O mercado saudita está em crescimento com o forte investimento do governo do país no futebol. Ao contrário do que se sucedeu na China, há uma base sólida de investimento e quantidades infinitas de dinheiro. A completar o dinheiro, o futebol na Arábia Saudita tem grandes e fervorosas massas adeptas, o país (a par do Japão e da Coreia do Sul, com modelos diferentes de competição e de formação, principalmente) tem historial nas competições de futebol continental e, tendo em conta a renúncia à realização do Mundial 2030 (Portugal, Espanha e Marrocos têm forte possibilidade de conquistar os votos da UEFA e da CAF), é altamente provável o país apresentar uma candidatura ao Mundial 2034. 

Na origem do investimento dos dirigentes do país não está obviamente o amor ao jogo, mas a perceção do impacto do futebol na opinião pública. O sportswashing veio para ficar e as aquisições de Paris Saint-Germain, Manchester City e, recentemente, do Newcastle, são apenas o início. Por outro lado, o forte investimento no campeonato local é uma mudança de padrão e uma tentativa de construir um novo centro futebolístico à escala global capaz de reter talento e atenção pública. É o ingrediente perfeito para apresentar a Arábia Saudita aos olhos do grande público, numa grande operação de lavagem da imagem – manchada pelos escândalos de corrupção e de desrespeito aos direitos humanos – do país.

Bernardo Silva é a chave do sistema e a sua mudança mudaria a política de contratações sauditas e a forma como esta deve ser abordada. Pela sua importância na aposta saudita, o português vai ser uma das novelas deste verão. Mais do que o futebol, o encaixe tático de Bernardo Silva no Al Hilal ou a estrutura do futebol saudita, a possível transferência do português tem impacto a um nível muito mais profundo e difícil de analisar.

Posto isto, importa salientar que o dinheiro que Bernardo Silva poderá receber na Arábia Saudita é tão sujo como o que recebe no Manchester City – adquirido por um fundo estatal do Catar – e que o jogador não deve ser o principal visado com acusações de falta de ética ou de moral. A escolha de um clube pelo salário é tão legítima como qualquer outra. Apesar de os pés o fazerem parecer de outro mundo, não nos esqueçamos que Bernardo Silva é tão humano como todos nós.

Arda Guler (Fenerbahçe SK)

É o nome menos mediático desta lista de mercado, mas tem potencial para ser especial. Arda Guler nasceu em 2005, tem apenas 18 anos e o que não tem em idade tem em qualidade dentro do relvado.

Arda Guler é o maior talento da Turquia dos últimos anos e um dos mais entusiasmantes médios ofensivos da atualidade. Com uma cláusula de rescisão de apenas 17,5 milhões de euros, não faltam interessados em agarrar um jogador que se pode revelar numa autêntica pechincha.

Não bastarão 17,5 milhões de euros para levar Arda Guler da Turquia. As últimas notícias apontam para uma compensação de 20 milhões de euros aos agentes e pais do jogador, pelo que o valor real do negócio não será tão baixo quanto isso. No entanto, não deixa de ser um preço apetecível e acessível a muitos tubarões do futebol europeu.

O Benfica chegou a estar associado a Arda Guler, mas o médio turco deverá subir patamares. Segundo as últimas informações a prioridade do jogador é continuar o crescimento, num clube que lhe permita jogar regularmente e onde se possa impor. Neste contexto, o AC Milan, clube que já manifestou o interesse em garantir a sua contratação, é particularmente interessante.

Os rossoneri perderam Brahim Díaz, titular nas costas do avançado, e podem reforçar a posição. Charles De Ketelaere está no plantel e pode ser uma das revelações da temporada depois de um ano de estreia difícil. Ainda assim (e até pela possibilidade de jogar a partir da direita, onde não há um titular indiscutível como Rafael Leão à esquerda), o clube italiano seria uma escolha interessante para Arda Guler. Maignan, Theo Hernández, Sandro Tonali e Rafael Leão são uma boa montra para um jovem que se pretende destacar.

No entanto o Milan não se encontra sozinho no negócio e Arda Guler está a ser monitorizado por todos os clubes grandes da Europa. O diamante turco tem um pé esquerdo diferenciado, grande capacidade de ligar jogo, criatividade nos gestos técnicos e boa batida na bola – quer no passe, quer na meia distância – e tem tudo para se afirmar ao mais alto nível.

Em jogadores tão novos importa ter cautela nas palavras. O contexto escolhido por Arda Guler será importante para perceber o desenvolvimento do jovem, mas a nível de qualidade bruta poucos se podem orgulhar de o ter numa razão semelhante. Num mercado cada vez mais inflacionado e onde o potencial vende tanto – ou mais – que o rendimento, Arda Guler promete ser uma pérola a agitar as revoltosas águas do Velho Continente. 

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O Diogo é licenciado em Ciências da Comunicação, está a terminar o mestrado em Jornalismo e tem o coração doutorado pelo futebol. Acredita que nem tudo gira à volta do futebol, mas que o mundo fica muito mais bonito quando a bola começa a girar.

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