La Liga 2024/25: um campeonato com várias frentes- Parte 2

    Esta é a segunda parte de um texto de análise e previsão da La Liga 2024/25. Clica aqui para leres a primeira parte.

    Tentar uma surpresa, sem pensar no descalabro

    Não é descabido que outras equipas entrem na luta pelas primeiras posições da tabela, embora não seja o objetivo primordial das mesmas. Entramos no lote de turmas que procuram atingir a tranquilidade o mais depressa possível, procurando estar longe dos postos de descida e nem sequer pensar em tal cenário caótico.

    O Sevilha viveu um 2023/24 de desilusão, com três técnicos a passarem pelo Sánchez Pizjuán e um plantel bem abaixo da qualidade que já foi apresentada pelos andaluzes. Um passo atrás dos rivais, vivendo um momento diretivo complicado, o conjunto do Nervión tem em 2024/25 uma época chave para voltar à elite. García Pimienta foi contratado para o posto de treinador, depois de um brilhante trabalho no Las Palmas, camuflado pelos resultados dos últimos meses nas Canárias.

    Víctor Orta terá aqui a sua última oportunidade de mostrar o que vale, depois do falhanço da última época, ao suceder ao mentor Monchi. Os reforços não resultaram e produtos da casa acabaram por ser aproveitados, como Kike Salas ou Isaac Romero. O Sevilha perdeu Youssef En-Nesyri, mas realizou movimentos interessantes no mercado. Mostrou estar atento à La Liga Hypermotion, trazendo Peque, uma das estrelas da divisão. Conseguiu boas oportunidades como o empréstimo de Saúl, Álvaro Fernández ou a cedência de Valentín Barco. O plantel sofreu várias mudanças o que pode transmitir dificuldades neste recomeço de projeto. Prevê-se uma temporada em crescendo, a olhar para a parte de cima.

    Embora numa situação bem distinta, o Valência terá a mesma missão que o conjunto do Gualdalquivir para a época. Peter Lim continua sem querer investir e Rubén Baraja terá que trabalhar com o que tem, recorrendo à formação. No entanto, estas duas variáveis ‘andam de braço dado’. Quanto mais pérolas saem cidade desportiva, menos o empresário asiático terá de investir, podendo inclusivamente faturar ainda mais, já que jogadores como Diego López ou Javi Guerra não saíram do Mestalla a baixo custo.

    A possível manutenção de Giorgi Mamardashvili (ainda que por empréstimo) poderá marcar a temporada pela Comunidade Valenciana. Contratou-se Stole Dimitrevski, mas o georgiano é um dos melhores do mundo na sua posição, comandando toda a equipa. Continuar com o goleador Hugo Duro também é um ponto importante, sendo que estará acompanhado por Rafa Mir, que procura a sua afirmação na La Liga, depois de ter estado francamente mal no Sevilha. Embora os adeptos queiram mais do que uma época estável, terão que compreender que Rubén Baraja tem pouca matéria prima. Ter um projeto que passa por formar jovens é muito interessante de acompanhar e deverá causar orgulho nos adeptos, mas também são necessários alguns pesos pesados para estarem no plantel e assumirem a responsabilidade. A Peter Lim isso não lhe importa, para ele o Valência é só uma das suas muitas empresas. Enquanto a direção e massa adepta não remarem para o mesmo lado, vai ser difícil vermos este histórico reerguer-se e lutar por outros objetivos. 2023/24 foi interessante, veremos se dá para algo mais.

    Ao norte, a aposta na formação também se faz. O Celta de Vigo contou com um ano de centenário quase para esquecer. Apostou em Rafa Benítez (cada vez mais acabado para o futebol de elite, não se conseguindo transformar) e num plantel caro, que quase que dava em despromoção. O herói foi Claudio Giráldez, técnico da equipa B (e que estava a caminho do Levante) e que foi aposta Marián Mouriño, sucessora do seu pai na presidência dos galegos. Com o promissor timoneiro, vários elementos que estavam na B foram promovidos e a aposta deu frutos. Hoje em dia, atletas como Damián, Hugo Álvarez, Hugo Sotelo, Pablo Durán ou Alfon são parte da equipa, embora com estatutos diferentes. O ouro estava na Afouteza e não fora dela.

    Quiçá o grande problema do Celta de Vigo seja a baliza. Não há um nome que se destaque. Iván Villar e Vicente Guaita são competentes, mas possivelmente insuficientes para se dar o salto. Neste caso, a solução não provirá da cantera. A perda de Jorgen Strand Larsen deixou vazia o posto de ponta de lança, preparando.se uma batalha para verificar quem se irá juntar na frente de ataque dos celestes. De um lado, Tasos Douvikas, elemento com cartel na Eredivisie e que já conhece a metodologia de Claudio Giráldez. Do outro, Borja Iglesias, que regressa a uma casa que bem conhece, mas que não lhe deu chances na equipa principal, tendo que procurar o brilho no Zaragoza. A equipa técnica tem dois nomes reputados para trabalhar, de modo a fazer esquecer o norueguês que pertence ao Wolverhampton.

    Por falar em perder peças fundamentais, o Deportivo Alavés também está neste estrato. Luis García Plaza passou por um verão complicado, com a saída de vários jogadores e a chegada de outros, que necessitam de se adaptar rapidamente ao Mendizorrotza. O conjunto de Vitória foi um dos destaques da passada La Liga. Apontado como sério candidato à despromoção, acabou por finalizar a época no décimo posto, valorizando elementos como Samu Omorodion, Javi López, Luis Rioja, Andoni Gorosabel (todos saíram), Abdel Abqar, Carlos Vicente, Antonio Blanco, Ander Guevara ou Jon Guridi.

    O ponto positivo foi a manutenção dos jogadores mais utilizados no meio-campo e a continuidade de Abqar, que esteve a ser associado ao Osasuna. A missão de Gacía Plaza é colocar Tomás Conechny, Carlos Martín, Asier Villalibre (desta vez em definitivo), Manu Sánchez, Moussa Diarra, Hugo Novoa, entre outros, entrosados com as dinâmicas. O mercado foi bom, mas demasiado agitado. Quando está tudo a correr bem, ninguém gosta de um terramoto. Será complicado pedir mais ao Deportivo Alavés, mas tem plantel suficiente para estar tranquilo, rezando para que no verão de 2025 não haja mais uma razia, embora isso seja sinal de que está tudo a correr bem, num dos ambientes mais espetaculares da La Liga.

    Pré-temporada de mudanças foi a do Mallorca. Javier Aguirre saiu, após atingir a final da Copa del Rey, e chegou Jagoba Arrasate, que chegou a ser associado com emblemas mais cotizados, mas que acabou por ir parar no Son Moix. É um dos projetos mais interessantes de se acompanhar em 2024/25, com contratações cirúrgicas e dentro do orçamento, tal como Mateu Morey, Johan Mujica e Takuma Asano. O esquema de 4-3-3 será o implementado e os nomes encaixam nas ideias do basco.

    Há três nomes a destacar: Samu Costa, Sergi Darder e Vedat Muriqi. O primeiro, além de ser português, tem aqui a oportunidade de realizar o seu ano de afirmação total na La Liga, podendo dar o salto. Num centro de campo a três, terá tudo para mostrar as suas valências defensivas, sem se preocupar tanto com o momento ofensivo, nomeadamente na construção do mesmo. Para isso está Sergi Darder. O espanhol foi uma das desilusões de 2023/24, quando era expectável que fosse a estrela do Mallorca. Esteve tímido. Com Jagoba Arrasate tem tudo para brilhar e atingir o nível que mostrou no Espanyol. Vedat Muriqi é um jogador incontornável, um dos melhores avançados da La Liga, mesmo com os números curtos de 2023/24. Era complicado fazer melhor que os sete tentos. O ‘pirata’ é um dos atletas favoritos dos adeptos, colocando todos os estádios a vibrar. Se for bem servido, ele não vai desperdiçar.

    Para finalizar este lote, falta abordarmos a situação do Osasuna, relacionada diretamente com Jagoba Arrasate. O técnico trocou Pamplona pelas Baleares e deixou o conjunto navarro sem o seu maior ativo. Nem a direção, nem Braulio Vázquez, queriam a saída do treinador, que optou por rumar a um novo destino. Sentiu claramente que o Osasuna tinha atingido o seu teto e que não conseguiria fazer melhor sem outro tipo de armas. 2024/25 vai ser vir para contrariar precisamente esta pensamento.

    O Osasuna contratou Vicente Moreno, depois da sua terrível época 2023/24 no Almería, dando mais uma oportunidade ao espanhol de estar na La Liga (possivelmente a última). Não foi um upgrade. O mercado trouxe novidades, com as chegadas de Abel Bretones e Bryan Zaragoza, que será a estrela da companhia. O extremo terá missão de salvar o clube em vários jogos, tendo a companhia de atletas com qualidade, como Aimar Oroz e Ante Budimir. Contudo, uma ausência não foi suprimida. David García, chefe da defesa e capitão, rumou ao Médio Oriente, deixando 8,8 milhões de euros nos bolsos dos rojillos. É urgente ir contratar o seu substituto, já que Alejandro Catena desiludiu na última época, depois de ter estado em grande no Rayo Vallecano. A aposta em Jorge Herrando faz sentido, mas não há um líder claro na linha defensiva, o que pode ser um problema.

    Evitar descer à La Liga Hypermotion

    A descida à La Liga Hypermotion é algo complicado de digerir. Vários emblemas que foram despromovidos nunca mais conseguiram voltar, perdendo-se nas divisões inferiores do país vizinho. Na última época, a partir de uma certa jornada, ficou claro quem eram as três equipas que iam terminar despromovidas. Almería e Granada condenaram-se cedo demais. O Cádiz acabou por ser o elo mais fraco. A manutenção esteve muito ‘barata’ em 2023/24, bastando 34 pontos para ficar acima da linha de água. É menos de um ponto por jogo. No entanto, não significa que em 2024/25 seja igual, com seis equipas com a ambição de não ocupar os últimos três postos da tabela classificativa.

    O Getafe é uma delas, embora tenha feito uma última época muito tranquila. No entanto, a situação para José Bordalás não é fácil. Simplesmente, não existem jogadores, com particulares a serem cancelados mesmo por este motivo. Chegaram reforços, mas não em quantidade suficiente. Bertu Yildirim é o único ponta de lança do plantel (Borja Mayoral deve sair) e fez um golo pelo Rennes em 2023/24. Carles Pérez, Álex Sola e Peter Fderico são os únicos capazes de atuar como extremos.

    O futebol de Bordalás é marcado pela agressividade e pela quase ausência de jogo ofensivo. Se se tem que defender com todos, não haverá ninguém na outra metade do campo. Há quem goste e há quem odeie, mas está dentro das regras. O Getafe terá é que ter peças que sejam capazes de mudar um rumo de um jogo. Borja Mayoral foi abono de família até se lesionar. Sem os golos dele, a situação dos madrilenos seria bastante distinta e não há ninguém como ele. Foi um mercado tímido, mesmo com as vendas de Enes Unal e de Gastón Álvarez. O reforça mais caro, Peter Federico, custou dois milhões de euros. Acompanhar a evolução de Chrisantus Uche será algo a fazer em 2024/25. O promissor médio chegou do Ceuta e já atuou como ponta de lança, à falta de nomes. Tem tudo para pegar de estaca no onze inicial. A este projeto não se pode pedir mais que o básico: a salvação.

    Continuamos nos arredores de Madrid nesta luta. O Rayo Vallecano desiludiu em 2023/24, não conseguindo superar a perda de Andoni Iraola para o Bournemouth. Francisco Rodríguez mostrou pouca competência e Íñigo Pérez ainda tem muito para aprender. Contudo, foi dada mais uma oportunidade ao antigo médio, que viu a equipa a sofrer poucas alterações. A saída mais importante foi a de Stole Dimitrevski, que terminou contrato, mas entrou Augusto Batalla para o seu lugar, depois de ter sido uma das poucas boas referências do Granada.

    É ano de centenário e a situação não aprece ser positiva. O Rayo Vallecano apresenta um plantel humilde e com um técnico sem provas dadas. Muito do que será a época vai depender de um homem: Isi Palazón. O médio ofensivo esteve discreto em 2023/24, mas quando se destaca, tudo corre bem. É o motor da equipa e um dos seus maiores símbolos. Caso Sergio Camello tenha a sua temporada de afirmação, o sucesso também passará por ele. O avançado venceu torneio de futebol dos Jogos Olímpicos 2024 e aos 23 anos tem tudo para dar certo. Partirá à frente de Raúl de Tomás, que é mais um problema do que propriamente uma solução. A chegada de James Rodríguez está a ser cada vez mais falada, podendo ser a prenda que os adeptos anseiam. Se estiver a 100%, pode ser o Isco Alarcón de Vallecas.

    Nesta luta estará o Las Palmas, que foi de mais a menos em 2023/24. Saiu García Pimienta e entrou Luis Carrión, que esteve com pé e meio com o Oviedo na La Liga, mas acabou por não ser promovido. No entanto, mesmo antes da equipa técnica chegar, a turma das Canárias ‘atirou-se’ ao mercado. Fechou com 13 (!) jogadores, mudando-se meio plantel. Dar destaque a aquisição de Manu Fuster, que já merecia o salto para o primeiro escalão, depois de grandes épocas no Albacete, e à de Viti Rozada, que acompanha a equipa técnica na viagem das Astúrias para o Oceano Atlântico.

    O Las Palmas protagonizou igualmente duas das aquisições mais ‘random’ dos últimos anos: Oli Mcburnie e Scott McKenna chegam desde Inglaterra, em duas movimentações pouco esperadas. Os amarillos são candidatos à descida pelas perdas. Saúl Coco foi para o Torino e Sergi Cardona terminou contrato. Metade da defesa titular foi embora e Mika Mármol e Álvaro Valles poderão sair, nomeadamente o guarda-redes, associado ao Real Bétis. O que é segura é a manutenção de Kirian, capitão e estrela, além de Alberto Moleiro, que tem tudo para se transformar numa estrela, com apenas 20 anos.

    Quem sobe, é sempre apontado à descida. Nos casos em seguida não é distinto. O Leganés venceu a La Liga Hypermotion, quando inicialmente nem era apontado à subida, com um coletivo que funcionou na perfeição, orientado por um promissor Borja Jiménez. O plantel é humilde, mas tem os seus pontos interessantes. Juan Cruz foi fundamental para a subida e terá aqui a sua grande prova na La Liga. Roberto López tem-se destacado nos escalões inferiores e decidiu cortar o seu cordão umbilical com a Real Sociedad, para ser a estrela do Butarque.

    Nota para o regresso de Óscar Rodríguez, que brilhou outrora no Leganés, mas que no Sevilha e Getafe esteve muito longe do que já apresentou. O internacional espanhol pode voltar ao que era, tendo a consciência de que é a sua última oportunidade na La Liga. O médio não chega da Andaluzia sozinho, fazendo-se de acompanhar de Marko Dmitrovic, guarda-redes que perdeu espaço para Nyland e está em busca de uma nova oportunidade. A missão de Borja Jiménez é semelhante à de García Plaza em 2023/24. Poucos acreditavam, mas foram bem-sucedidos.

    Quem acompanhou o Leganés na subida direta foi o Real Valladolid, acompanhado de gritos e pedidos de demissão dos adeptos para o técnico Paulo Pezzolano, algo que o uruguaio até tratou de satirizar. No entanto, a situação é complicada. O plantel é fraco e o mercado não surpreendeu. As chegadas de Juanmi Latasa e Mario Martín, ambos do Real Madrid, foram as mais notórias, tal como o regresso de Selim Amallah, que esteve emprestado ao Valência. A grande perda já era esperada. César Tarrega regressou ao Mestalla, depois de meio ano de sucesso pelo Pucela.

    A baliza é o maior defeito. André Ferreira assinou em definitivo, mas já provou não ter condições de se titular na La Liga. Karl Hein até tem assumido o posto, mas a sua experiência enquanto sénior é praticamente nula, passando a carreira nos escalões de formação do Arsenal. A Passagem do Real Valladolid não augura nada de bom. Caso os gritos de demissão para Paulo Pezzolano ainda o persigam em maio, é sinal que a missão foi cumprida.

    Para fechar o conjunto de 20 equipas temos que voltar a Barcelona, uma cidade que não foi muito feliz na última edição da La Liga. No entanto, esta época terá dois representantes já que o Espanyol conseguiu subir via play-off, destruindo o sonho do Oviedo. Tinha equipa para tal, embora os treinadores não conseguiram retirar todo o sumo da mesma. Manolo González apenas continua no cargo porque conseguiu a promoção, sendo um dos candidatos a ser o primeiro técnico a ser demitido. O conjunto do Cornellà- El Prat não vive um bom momento financeiro e por isso não pode contratar da melhor maneira, embora vários nomes tenham sido associados. No entanto, a abordagem realizada foi mais interessante que a dos outros dois recém-promovidos, garantindo o empréstimo de elementos que pode acrescentar, como Alex Král, Marash Kumbulla ou Alejo Véliz, além de terem garantido Álvaro Tejero, um dos melhores laterais da La Liga Hypermotion.

    Joan García tem sido associado ao Arsenal, podendo o Espanyol garantir 30 milhões de euros, o que aliviaria (e de que maneira) o seu passivo, mas o plantel ficaria órfão daquele que é possivelmente o seu melhor ativo, ainda que haja Fernando Pacheco pronto para assumir a titularidade (que tem feito poucas coisas boas nos últimos anos, apesar do estatuto que tem). Nco Melamed também saiu, tal como Martin Braithwaite, ambos a custo zero. O dinamarquês era importante e saiu a mal com a direção, existindo rumores que o jogador quer comprar o clube (dinheiro não lhe falta), numa história que promete marcar 2024/25.

    A La Liga 2024/25 promete ter várias frentes de batalha e muitos protagonistas, tanto em grandes equipas, como nas menos ambiciosas. O espetáculo é para ser acompanhado até ao final de maio, numa corrida que não será apenas pelo primeiro lugar.

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