«Identificava-me muito mais com o Futsal há 10 ou 15 anos» – Entrevista Bola na Rede a Luís Estrela

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Qual o verdadeiro tamanho da volta que pode dar a vida em poucos meses? Luís Estrela não sabia a resposta a esta pergunta quando, há alguns meses, aceitou o convite para rumar à seleção feminina de futsal da Indonésia. Hoje, o treinador responde com substância à pergunta e destaca as características do desporto no outro lado do mundo. A mudança de mentalidades, a valorização do papel do formador e as alterações no futsal são tópico de destaque na entrevista do treinador ao Bola na Rede.

«Estamos a alterar o paradigma, a olhar as melhores seleções olhos nos olhos e a criar uma mentalidade vencedora e dominante da base até ao topo da pirâmide».

Luís Estrela

Bola na Rede: Qual o balanço que é possível fazer da aventura na Indonésia?

Luís Estrela: Vou tentar resumir. Está a ser um balanço extremamente positivo. É um trajeto que se iniciou em setembro e com duas fases. A primeira tinha uma vertente desportiva, de qualificação para o Campeonato do Mundo, e a segunda relacionada à estruturação metodológica da Federação. O balanço desportivo é muito positivo. Fizemos uma primeira fase de qualificação perfeita onde aliámos os resultados a uma excelente performance desportiva e à mudança de modelo de jogo. A Indonésia tinha um modelo de jogo mais expectante e de transição e tentámos implementar uma ideia de jogo vencedora e dominante, que foi muito bem recebida por todas as atletas. Na segunda fase fizemos o torneio de classificação num grupo difícil com o Japão, a Tailândia e o Barém. O Japão e a Tailândia acabariam na final, mas fizemos uma fase de grupos interessante e passámos aos quartos de final. O contexto é importante de salientar. A Indonésia tinha uma mentalidade mais defensiva e tem um campeonato que cria inferioridade face às seleções de topo. O campeonato é de dois meses e, portanto, as atletas estão muito tempo sem competir. O trabalho fisiológico é mais difícil quando estás 10 meses sem competir e a Indonésia não tem seleções jovens. Só em seniores é que as jogadoras trabalham com a seleção. Neste contexto, acabámos por olhar olhos nos olhos as melhores seleções asiáticas e tivemos uma participação muito honrosa, igualando a melhor participação de sempre. No parâmetro metodológico, estamos a iniciar uma nova fase. Estou neste momento a trabalhar arduamente na visualização de jogos nas escolas, nas universidades e nos campeonatos e a tratar de perfis de atletas, de scouting e de treino atualizados. Resumindo, está a ser um projeto surpreendente e que me está a enriquecer muito pessoalmente e profissionalmente. Fui muito bem recebido, a integração foi muito boa e está a ser uma experiência maravilhosa.

Bola na Rede: Um papel que vai muito para além do treinador e do selecionador. Quais as principais potencialidades que esta influência alargada tem no trabalho diário?

Luís Estrela: É importante referir que o contexto do treinador no Sudeste Asiático é totalmente diferente do contexto europeu e identifico-me muito mais com este. Quando reconhecem competência e trabalho, o treinador é visto como um formador e é muito valorizado na sociedade. O respeito é enorme e tenho tido espaço para trabalhar. A minha área de intervenção acaba por ser um pouco transversal e não se redige ao contexto de campo. O meu papel é formar treinadores e atletas, alterar modelos competitivos, desenvolver as jogadoras desde a base. Com a mudança na visão do jogo, nos esquemas táticos, na forma como pressionamos e na visão ofensiva, os treinadores acabaram por se identificar e estão a absorver a nossa metodologia. Já pude observar a transformação nos jogos de treino para o campeonato. É uma mudança cultural porque a Indonésia, no feminino, colocava-se sempre no patamar expectante e numa perspetiva defensiva. Estamos a alterar o paradigma, a olhar as melhores seleções olhos nos olhos e a criar uma mentalidade vencedora e dominante da base até ao topo da pirâmide.

Bola na Rede: Como é que se cria essa visão de jogo e se dota atletas que estiveram formatadas para um jogo expectante a assumir o protagonismo?

Luís Estrela: Essa é a magia de ser treinador e de uma boa metodologia de treino. Há um conjunto de detalhes que são vitais e começamos pela parte metodológica. É importante ter exercícios de treino que tenham um transfer para a nossa forma de jogo. Se queremos ser pressionantes, os exercícios de treino têm de ter uma intensidade e forma de pressionar muito alta. Tem de haver um conjunto de condicionantes que operacionalizem a ideia para o contexto de jogo ter a mesma ideia do treino. Depois tem a ver com a mensagem que passamos. Respeito máximo pelos adversários, mas foco na equipa e na mentalidade de querer assumir o jogo e confiar nas nossas capacidades. O potencial das atletas é muito alto, são tecnicamente muito evoluídas e com grande qualidade individual. Em termos fisiológicos precisam de trabalho de base. Por fim é preciso dotar a equipa com procedimentos de topo. Ter o scouting efetuado das equipas adversárias, explicar como vamos atacar e defender, dar foco na nossa equipa e ter cuidado com os procedimentos fora de campo, como o trabalho de ginásio, de nutrição, de alimentação, de preparação. O mais importante é a identidade própria da equipa e não alterar conforme o adversário. Se treinamos de uma determinada maneira, vamos jogar com a Índia ou com a Tailândia e passamos a jogar de forma mais retraída criamos dúvidas na cabeça das jogadoras. Sabemos que esta fórmula vai ter algumas dores de crescimento, mas que a longo prazo vai ter sucesso. É nos detalhes a todos os níveis: metodologia de treino, exigência com as atletas e com o staff e no exemplo que o treinador dá. Se o treinador não mostra competência ou não trabalha a 300% a todos os níveis, as coisas não colam. Se conseguimos colar todas as peças, é possível construir esta mentalidade vencedora e alterar dinâmicas.

«Revejo-me mais no futsal antigo em que o Falcão, o Ricardinho e os atletas criativos tinham muito espaço para brilhar e os defesas não tinham espaço para meter os braços e agarrar».

Luís Estrela
Luís Estrela Indonésia
Fonte: Acessoria Luís Estrela

Bola na Rede: Já destacou a importância de valorizar as qualidades das atletas de um ponto de vista individual. Considera que o futsal é um dos principais redutos de magia por metro quadrado e que continua a valorizar estes perfis mais irreverentes e malabaristas dos atletas?

Luís Estrela: Eu identificava-me muito mais com o futsal há 10 ou 15 anos atrás porque não tinha uma vertente tão física como tem neste momento. O atacante era protegido face às entradas defensivas como no basquetebol. A modalidade evoluiu e há uns que preferem e há outros para quem o futsal perdeu um pouco do brilho da fase atacante. Principalmente num jogo competitivo masculino, o futsal está com uma dinâmica defensiva de braços e de oposição ao atacante com bola que me parece ter excedido os limites. Acho que o jogador ofensivo está pouco protegido, na minha perspetiva, e o jogo está muito físico. Quando jogava e treinava, via que o jogador tinha uma proteção muito maior. De qualquer forma, nas etapas de formação e no contexto sénior, devido ao contacto com a bola e ao jogo em espaço reduzido, o futsal permite prevalecer e desenvolver a capacidade técnica duma maneira diferente do futebol. Concordo que o futsal tem esse lado mágico e criativo, mas se tivesse alguma área de intervenção retirava a proteção dada aos defesas no futsal. Por exemplo, se eu for um ala e no 1X1 passo pelo meu adversário, se este meter os braços e bloquear-me não é falta. Acho que estamos a passar os limites, mas é a visão de uma pessoa que está dentro da modalidade desde os cinco anos.

Bola na Rede: Essa mudança passa exclusivamente pelas leis de jogo ou há um papel mais ativo que os treinadores podem ter pela sua ideia de jogo?

Luís Estrela: Eu percebo a mudança da modalidade. Ela evoluiu e o futsal é a segunda modalidade mais praticada e a de pavilhão com mais atletas. Fisicamente os atletas estão mais poderosos e há uma evolução da parte física do jogo. Para a modalidade ser competitiva abriu-se o leque da fisicalidade. A seleção portuguesa e as equipas portuguesas beneficiaram disso. Quando jogava e fomos pela primeira vez a Itália, levámos com uma componente física tal que não andávamos. Eles entravam com tudo e nós fomos surpreendidos. Portugal evoluiu muito ao aumentar a fisicalidade e beneficiámos muito com isso. Se fores treinador e a tua equipa tentar sair a jogar perto da sua baliza, num jogo apoiado e curto, e a equipa adversária com os braços consegue roubar a bola, se calhar vais perder bolas na primeira fase de construção e sofrer golos. Por isso é que o jogo está muito mais direto. Os treinadores não querem sofrer esse risco e jogam direto para o pivô para impedir que a bola não seja roubada perto da sua baliza. Isso torna o jogo menos bonito na minha perspetiva. Ganhamos de um lado e perdemos do outro. Eu revejo-me mais no futsal antigo em que o Falcão, o Ricardinho e os atletas criativos tinham muito espaço para brilhar e os defesas não tinham espaço para meter os braços e agarrar. É só uma pequena visão porque também ganhamos com a parte física.

Bola na Rede: Recentrando o foco na Indonésia. Qual a principal diferença do futsal indonésio para o futsal português?

Luís Estrela: A principal diferença é que o futsal português tem 10 meses de competição e o indonésio tem dois. Quando as atletas não estão no campeonato estão na seleção nacional e isto permite fisiologicamente à atleta de elite portuguesa estar sempre com os níveis físicos no máximo e ter um trabalho de continuidade, sem uma quebra abrupta da capacidade física. Está estudado que, por muito melhor atleta que sejas, se baixas os índices físicos numa ou duas semanas crias um gap muito grande. Se não tens competição durante dez meses, psicologicamente e muscularmente, é complicado. Esse foi o grande desafio na seleção da Indonésia. Peguei na equipa em dezembro e, até maio, não tiveram nenhum jogo do campeonato. Tivemos estágios de treino, de competição e de arranjar jogos amigáveis, mas é difícil de obter o ritmo de jogo. A principal diferença é o modelo competitivo. Depois, em termos de qualidade individual, as atletas indonésias têm muita qualidade e não ficam muito atrás da atleta portuguesa em criatividade e qualidade, mas as atletas portuguesas estão em campeonatos nacionais na formação e, quando chegam a seniores, têm contextos e vivências que as indonésias não têm. Em termos de criatividade é top. A principal diferença, latente e brutal, é o trabalho off-training. As atletas portuguesas quando não estão a treinar estão no ginásio, a tratar o seu corpo, a ter uma alimentação regrada, a hidratar-se bem e a ter uma análise de scouting. As atletas indonésias não têm essa estrutura. Não existia a cultura do ginásio, alimentavam-se mal, não havia treino individualizado. O trabalho de uma guarda-redes e de uma pivô em campo é diferente e, fora de campo, no ginásio, os esforços físicos são diferentes. Uma guarda-redes tem de trabalhar flexibilidade, agilidade, velocidade de reação e uma pivô tem de fazer um trabalho de força, membros inferiores ou rotação. Foi uma mudança cultural a que não estavam habituadas. A atleta indonésia está muito atrás da realidade que vivi na seleção portuguesa ou no Benfica.

«No futsal sempre existiu a visão do treinador brasileiro e do espanhol como a vanguarda, mas o treinador português é visto como o melhor do mundo».

Luís Estrela
Luís Estrela Indonésia
Fonte: Acessoria Luís Estrela

Bola na Rede: Culturalmente o que mudou na sua vida com a chegada à Indonésia?

Luís Estrela: Tudo [risos]. A minha base estava a 15 minutos do meu local de trabalho e os jogos em Lisboa são perto uns dos outros, em 20 minutos metia-me em qualquer pavilhão e conhecia toda a gente e a língua. De repente, cheguei a um país cuja capital tem a mesma população de Portugal, 10 milhões de habitantes, um país muçulmano onde falo inglês e com uma paixão enorme no futsal. O primeiro treino da manhã era às 7h por causa dos períodos de reza. Para mim custou-me imenso começar a dar treinos sem tomar o pequeno-almoço. Fora isto, é um país estrondoso e excecional, com um povo super humilde, bem-disposto e positivo. A comida é ótima, o tempo é muito bom e dão um reconhecimento enorme ao treinador. Sentem um privilégio enorme em estar a ser treinadas por alguém a quem reconhecem competência, portanto, a esse nível, está a ser uma experiência enorme. Mas estamos num local e, se queremos ir treinar a outro, temos de ir de avião porque a distância é muito grande. Muito calor, períodos de reza que obrigam a mudar a hora dos treinos. Adaptei-me e integrei-me muito bem. Sinceramente, nem nos meus melhores sonhos pensava que iria ter uma integração tão boa. A primeira viagem foi muito complicada, o voo foi terrível e cheguei totalmente amassado, mas já a fiz várias vezes e está tranquilo.

Bola na Rede: Como sente o reconhecimento de que já falou várias vezes?

Luís Estrela: Posicionalmente o treinador tem um contexto diferenciado da Europa. Na Europa temos o treinador, o professor, o enfermeiro e o polícia, depois se calhar advogados, CEO ou juízes. No Sudeste Asiático e na Indonésia é diferente e o treinador está no topo da sociedade. É o imperador, o formador, a pessoa que é vista como alguém muito poderoso na sociedade e em termos intelectuais. É um contexto diferente. Depois a visão do desporto é muito diferente da europeia. Aí a bola bate na trave ou não e tudo muda. Aqui é muito diferente e reconhecem o conhecimento e a competência. Se o treinador vai só para usufruir não vai correr bem, mas se trabalha tem o perfil certo. Não fazia ideia, mas trabalhando no Sudeste Asiático pela primeira vez, o treinador português é visto no futsal e no futebol como o melhor do mundo. Não tinha esta noção. No futsal sempre existiu a visão do treinador brasileiro e do espanhol como a vanguarda, mas o treinador português é visto como o melhor do mundo. Fruto do trabalho de vários treinadores como o Jorge Brás, o Nuno Dias, o Joel Rocha, o Mário Rui ou o Tiago Polido, bem como da seleção e dos nossos clubes, o treinador português é visto como no topo. Tive esse impacto na Indonésia, na Tailândia, na China e em conversa com outros treinadores. Há uma procura muito grande do nosso conhecimento.

Bola na Rede: Fazendo uma viagem ao passado e recordando a passagem pelo Benfica. Qual é, vendo de dentro, o tamanho do clube?

Luís Estrela: Tive três períodos diferentes no Benfica: como atleta, na formação de treino em futebol 11 e como coordenador [do futsal feminino]. O Benfica tem uma visibilidade e dimensão nacional e mundial muito elevada. Quando estamos dentro do clube é que temos perceção do alcance, das condições e da quantidade de pessoas que segue o clube. A qualquer lugar onde se vai percebe-se o alcance da marca Benfica. É um clube com uma história elevadíssima e com todas as condições logísticas nas modalidades, no futebol e em exposição mediática sem paralelo, na minha opinião.

Bola na Rede: Esta época o Benfica, no futsal feminino, viu uma série de sete títulos consecutivos interrompida após uma derrota surpreendente com o Atlético. Mesmo estando de fora, há alguma justificação que encontra para a perda da hegemonia?

Luís Estrela: Acompanho todos os contextos no masculino, no feminino, no futsal e noutras modalidades. Sobre esse ponto abstenho-me de fazer comentários. Apenas gostava de dizer que o campeonato está em evolução e as equipas estão a trabalhar em todos os níveis. No desporto nada é garantido. Sobre a questão do Benfica não ter conseguido um resultado positivo, abstenho-me de qualquer comentário.

«O Ricardinho é um fenómeno a todos os níveis e, para mim, é o melhor de sempre».

Luís Estrela
Luís Estrela Indonésia
Fonte: Acessoria Luís Estrela

Bola na Rede: Pegando na competitividade, é essa a beleza do desporto? A capacidade de com trabalho e uma certa dose de sorte conseguir surpreender adversários?

Luís Estrela: É positivo quando em qualquer modalidade existe incerteza e competitividade. Cria maior emoção. O futsal potencia a magia da incerteza no resultado. Nem sempre as melhores equipas com os melhores jogadores vão vencer. Existe uma clara evolução de todos os jogadores e de todos os treinadores. Um treinador de topo e outro num clube com menos condições já têm ambos capacidade de, metodologicamente, dotar a sua equipa de um treino de qualidade, de um trabalho de scouting e de preparar os jogos ao detalhe. Isso cria incerteza nos resultados. Costumo dizer que a derrota está sempre à espera se não trabalharmos a 100% em todos os níveis. Não é só trabalhar ao limite no dia de jogo. A preparação do jogo é vital e, se não nos prepararmos no treino, na análise ao adversário, no descanso, na palestra, o adversário vai-nos surpreender. É essa a magia do jogo. No masculino temos tido alguns resultados mais surpreendentes porque as equipas estão a trabalhar muito bem. O atleta já se cuida muito bem, analisa o adversário e é maravilhosa a incerteza. É a caracterização da modalidade.

Bola na Rede: Já jogou com o Ricardinho. É mesmo o melhor da história?

Luís Estrela: Tive o privilégio de jogar com o Ricardo e de ser companheiro dele no Benfica e na seleção e de ter uma amizade com ele. Na minha ideia nunca vai existir igual e só tem paralelo com um jogador, o Falcão, em termos ofensivos. Mas o Ricardo é um génio no campo ofensivo e defensivo. É um jogador com uma magia e capacidade de criatividade que nunca vi. Também tive a possibilidade de jogar com o Falcão e era um jogador genial ofensivamente, mas o Ricardo tem também um lado defensivo fenomenal. Para mim é o melhor que alguma vez vi jogar e o melhor da história. Não pude ver os jogadores da década de 70 e 80, mas do que vi é uma distância muito grande. É um fenómeno a todos os níveis e, para mim, é o melhor de sempre.

Bola na Rede: Para terminar, qual o espaço que ocupa no seu coração e na sua cabeça?

Luís Estrela: O futsal está na minha vida desde os cinco anos. Comecei a jogar futsal muito cedo, a competir muito cedo e a treinar desde os 21 anos. Considero-me uma pessoa do desporto porque além do futsal também sou treinador de futebol, de ténis e de padel e formei-me em treino desportivo e tirei o mestrado em exercício físico. O desporto está em toda a minha vida, mas o futsal está em todos os momentos. Quando estou a almoçar estou a pensar em jogadas, quando estou a tomar banho dou por mim a pensar em exercícios. Tento ir buscar coisas a outras modalidades, mas é uma paixão difícil de explicar. Gosto imenso da modalidade e espero continuar com este amor durante muitos anos e poder acrescentar um bocadinho ao que a modalidade me deu.

Diogo Ribeiro
Diogo Ribeirohttp://www.bolanarede.pt
O Diogo é licenciado em Ciências da Comunicação, está a terminar o mestrado em Jornalismo e tem o coração doutorado pelo futebol. Acredita que nem tudo gira à volta do futebol, mas que o mundo fica muito mais bonito quando a bola começa a girar.

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