Bagão Félix saiu em defesa de João Noronha Lopes. O candidato a presidente do Conselho Fiscal na candidatura da Lista F falou também de José Mourinho.
Bagão Félix deixou muitos elogios para João Noronha Lopes. O candidato a presidente do Conselho Fiscal na candidatura da Lista F, que é encabeçada pelo empresário que está a concorrer contra Rui Costa, defendeu o membro da sua equipa:
«João Noronha Lopes tem uma capacidade gestionária a toda a prova, não precisa de o mostrar a ninguém. Houve coisas insultuosas e obscenas, não digo através das candidaturas, mas deixou-se passar para o ar a ideia de que Noronha Lopes era o novo João Vale e Azevedo. Isso é absolutamente insultuoso, Noronha Lopes está para servir o Benfica, não para se servir do Benfica. Faz da verdade, da transparência e do rigor a sua ação e não fraude e da batota, é um homem com provas dadas e currículo. Vou dar um exemplo corriqueiro. Eu sou botânico, suponha que íamos formar uma empresa, comprávamos uns hectares e íamos plantar oliveiras. Nos primeiros quatro anos, não tínhamos praticamente azeitonas, íamos ter prejuízo, mas era uma empresa que estava a crescer, é normal. Depois, apareceu um contabilista que chumbava no meu primeiro ano de faculdade a explicar os prejuízos, foi vergonhoso e ignóbil».
Bagão Félix elogiou também a escolha de José Mourinho como treinador do Benfica:
«José Mourinho está naquela fase em que continua a gerar uma grande expectativa, é um grande treinador, comunica muito bem. Como benfiquista sentimo-nos mais representados nas conferências de imprensa. Em primeiro lugar devemos aplaudir o que foi bem feito e ter a capacidade, discernimento e honestidade quando achamos que não está bem feito. Esta candidatura não veio para dividir, veio para congregar».
O candidato a presidente do Conselho Fiscal na candidatura da Lista F falou também no motivo que o fez aceitar o convite para integrar a lista de João Noronha Lopes:
«Só aceitei este convite porque vi em João Noronha Lopes um candidato forte, que faz o pleno de benfiquismo, de outra maneira nunca seria candidato».

