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Uma noite cheia de emoção na NHL

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Nesta passada terça-feira, a NHL regressou ao seu anual evento “Frozen Frenzy”, um dia com 16 jogos de hóquei e uma excelente oportunidade para um novo fã conhecer não só o desporto, mas também as 32 equipas que compõem a liga.

Este é o terceiro ano consecutivo em que a NHL realiza este evento e continua a ser, na minha opinião, um sucesso. De longe a pior das quatro grandes ligas americanas em termos de marketing, quer nacional ou internacional, a NHL procura neste dia capturar a atenção de uma audiência normalmente desinteressada, com uma oportunidade de acompanhar uma série de jogos que acabam por replicar os playoffs, onde a intensidade do seu produto transforma os seus eventos, de mundanos e por vezes desnecessários, em must see TV.

Apesar da felicidade que são 16 jogos no mesmo dia, acredito que dois em específico conseguem contar a história do que tem sido a NHL até agora, ou pelo menos parte dela.

Batalha de Pensilvânia

O primeiro jogo da noite viu os Philadelphia Flyers e os Pittsburgh Penguins, duas equipas que nos últimos anos têm vindo a decrescer em termos de relevância e sucesso, mas nunca em termos de ódio de um pelo outro.

Pittsburgh é liderado por um elenco de veteranos que, durante os anos 2010, dominaram a NHL com três Stanley Cups e, mais importante neste contexto, dominaram os Flyers, principalmente nos playoffs, onde desde 2005 os Flyers têm um registo de nove vitórias e 14 derrotas contra os Penguins.

2005 não é um ano ao acaso nesta rivalidade: 2005 foi quando Sidney Crosby se estreou na NHL e onde a sua longa e famosa rivalidade com a cidade de Philadelphia começou. Apelidado de “the next one” quando tinha apenas 14 anos, Crosby foi o próximo e muito mais na NHL, com vitórias tanto individuais (duas vezes MVP da época regular e duas vezes MVP dos playoffs) como coletivas, com as três Stanley Cups. Do outro lado, Philadelphia encontra-se num período de reconstrução, com um foco no futuro e desenvolvimento que tem vindo a dar frutos com a emergência de jogadores como Matvei Michkov, que no ano passado teve 26 golos e 37 assistências para um total de 63 pontos.

Ambas as equipas têm começado a época superando as expectativas de muitos, e isso deve-se em parte a melhorias nas balizas e, naturalmente, a uma defesa mais sólida, com Philadelphia a sofrer 2,56 golos por jogo e Pittsburgh 2,55, o que faz deles a sétima e a quinta melhor equipa da liga nessa categoria. Em termos ofensivos não podiam estar mais distantes, com os Penguins a utilizar toda a sua experiência dos dois lados do campo e a contar com o quinto melhor ataque da liga em termos de golos por jogo, com 3,64.

Do outro lado da Pensilvânia, os Flyers ainda não conseguiram encontrar um ritmo ofensivo, em parte pelo mau início de época do já mencionado Michkov, mas também pela falta de talento ofensivo que o rodeia. Estes dois fatores levam Philadelphia a marcar apenas 2,67 golos por jogo, o que é suficientemente bom por enquanto, mas certamente que, a longo prazo, a equipa terá de ser melhor do que 27.º na liga nesta categoria para sonhar com os playoffs.

O jogo, apesar disto, começou de forma letárgica e tímida, como é muitas vezes o caso neste tipo de rivalidades. Apesar das estatísticas que mencionei no parágrafo anterior, foi Philadelphia que arriscou mais ofensivamente, com uma série de oportunidades desperdiçadas ou defendidas por Pittsburgh. Este inesperado arranque ofensivo não veio, no entanto, sem consequências: ao minuto 11 do primeiro período, Pittsburgh aproveitou-se do mau posicionamento dos Flyers para isolar Justin Brazeau, que surpreendeu Sam Ersson no primeiro poste e colocou os Pens a vencer com o seu sexto golo da época.

Em qualquer outro ano, isto teria sido o início do fim para os Flyers, mas estes jovens, talvez por falta de trauma, ainda não sabem como é que esta história acaba e foram atrás do resultado. Mais uma vaga de remates por parte de Philadelphia e mais uma resposta firme da defesa dos Penguins, até que Bobby Brink é interferido e provoca uma penalidade a favor dos Flyers. Não mais que 40 segundos depois, o mesmo Bobby Brink empata o jogo com o seu terceiro golo da época, numa jogada criada por Trevor Zegras, que se juntou aos Flyers via troca e já tem sete assistências na ainda jovem época.

O primeiro período acaba com uma vantagem em remates para Philadelphia de dez para oito. O início do segundo período continua esta tendência, com Philadelphia a sair do balneário extra agressivos e à procura de liderar este jogo.

Perante esta avalanche de intensidade dos Flyers, os Penguins respondem com maus passes e erros mentais, permitindo no início do período uma onda de pressão que culmina com três remates consecutivos à sua baliza. O terceiro, por parte de Travis Konecny, encontra o fundo das redes para fazer o 2-1 e completar a reviravolta ao resultado. Golo número dois este ano para Konecny e 200.º na sua carreira, e assistência ainda de Bobby Brink, que se destacou sem dúvida como o melhor jogador em campo. O resto do período viu a intensidade a diminuir, com ambas as equipas a cometerem penalidades mas sem conseguirem tirar proveito dessas oportunidades.

O terceiro período começou com mais do mesmo, mas à medida que o jogo ia decorrendo e os Flyers não conseguiam o terceiro golo, começava a crescer a sensação de dúvida e o clima traumático tão comum para estes adeptos e para a sua equipa.

Com oito minutos para o fim do jogo, Sidney Crosby recebe o disco por trás da baliza de Sam Ersson e, numa jogada inexplicável, lança-o contra as costas de Nick Seeler, um defesa dos Flyers. O disco das costas de Seeler voa para as costas de Sam Ersson, que não consegue fazer nada senão ver o disco a entrar na sua baliza. Uma jogada mais do que atípica e pouco merecida, tendo em conta o jogo de ambas as equipas. Para qualquer outro jogador contra qualquer outra equipa, não poderia ser visto como mais do que um golpe de sorte, mas como é Crosby contra os Flyers, não há melhor explicação do que esta: é simplesmente isto que ele faz. Ele quebra corações em Philadelphia, e só ele e Deus é que sabem se esta jogada absurda foi de propósito, porque com estes personagens não pode ser só sorte.

O período acaba com um clima tenso entre ambas as equipas, com uma série de pequenas discussões ao longo do período a relembrar as batalhas nos playoffs de décadas passadas. Este mesmo clima mantém-se no caótico prolongamento, onde Pittsburgh marca o que toda a arena achava ser o golo decisivo através de Evgeni Malkin. Mas, após uma curta discussão entre árbitros, descobre-se que o jogador russo tinha entrado no rinque antes do seu substituto sair e o golo é anulado. Minutos depois, Philadelphia, através de Tyson Foerster, marca o que a equipa de laranja e preto achava ser o golo da vitória, só para ser anulado por fora de jogo.

Com todo este stress e falsas vitórias, o prolongamento acaba e ambas as equipas preparam-se para grandes penalidades. No entanto, uma pequena discussão começa antes que as equipas se consigam reunir, e a pequena discussão leva a uma luta entre vários jogadores, com os árbitros a terem de separar as equipas por completo da multidão de murros e empurrões.

Normalmente isto levaria a penalizações para os jogadores envolvidos e minutos fora do gelo, mas como o jogo já tinha terminado, as penalizações foram transferidas para as grandes penalidades, com oito jogadores penalizados, entre eles Trevor Zegras, que tem a segunda melhor percentagem de conversão de penalidades na história da NHL, com 14 golos em 22 tentativas para um total de 63,7%. Talvez ainda mais importante, no entanto, foi a expulsão de Sidney Crosby que, durante a luta, saltou do banco para ajudar os seus jogadores – um ato valente e digno de um verdadeiro capitão, mas também ilegal – e que viu o jogador com mais golos contra Philadelphia do que qualquer outro atleta na história da NHL incapaz de participar nas grandes penalidades.

As duas primeiras penalidades ocorreram de forma simétrica, com uma defesa e um golo para cada equipa, mas foi na terceira e derradeira penalidade que Bobby Brink humilhou Arthur Silovs e colocou os Flyers na frente. Com a fácil defesa na penalidade seguinte de Pittsburgh por parte de Sam Ersson, os Flyers ganharam a primeira Batalha da Pensilvânia desta época.

O jogo foi cheio de erros mentais e oportunidades desperdiçadas, mas nesta noite de hóquei sem parar não encontro melhor exemplo deste desporto no seu melhor. Confusão, drama e muita história entre estas duas equipas foram uma excelente introdução para esta noite e, com sorte, uma previsão do que poderão ser os playoffs este ano.

Avalanche vs Devils

Se os Flyers contra os Penguins foi uma demonstração de intensidade e, por vezes, falta de qualidade, este jogo representa de uma forma mais óbvia o hóquei atual, pelo menos na fase regular. Abundância de talento e golos, mas a defesa acaba por ser opcional ou até, em certos casos, totalmente ignorada em busca de oportunidades de contra-ataque.

Nada representa melhor isto do que o primeiro golo da partida. New Jersey é penalizado por um atraso de jogo, uma penalização rara e algo displicente por parte dos Devils. Não mais do que 38 segundos depois, Martin Necas remata de forma potente ao primeiro poste e bate Jacob Markstrom para o seu sétimo golo este ano. Necas tem sido uma revelação para esta equipa de Colorado, com 13 pontos neste início de época, e exemplifica este estilo ofensivo dos Avalanche ao ser o terceiro jogador na liga na categoria de perda de posse – e ele não é o único da sua equipa no topo desta lista, com o seu capitão Nathan MacKinnon a ficar em sétimo.

O segundo golo é um golo de estreias, com Zakhar Bardakov a marcar o primeiro da sua jovem carreira e Gavin Brindley a contribuir com uma assistência secundária na jogada, que é também a primeira da sua carreira. O golo em si começa num ataque de New Jersey que acaba por não ser concretizado, mas força os Devils a comprometer demasiados jogadores na sua zona ofensiva do gelo. Ao recuperar o disco, Colorado não demora mais do que dez segundos a isolar Bardakov, que remata ao canto inferior esquerdo e coloca a vantagem por dois golos.

O período acaba sem mais golos e com uma vantagem nos remates de 16-12 a favor de New Jersey, que agora tem de arriscar tudo para voltar a conseguir discutir o resultado final. Este risco é rapidamente evidenciado quando, dois minutos e 30 segundos depois do período começar, os Devils voltam a investir com demasiados homens na zona ofensiva e voltam a ser castigados com um golo no contra-ataque, desta vez de Victor Olofsson, que faz o seu primeiro golo desta época depois de um início de ano azarado.

Nesta altura do jogo é fácil assumir que os Devils estão de cabeça perdida e prontos para atirar a toalha. Felizmente não é preciso assumir, pois as suas ações comprovam-no com penalizações consecutivas contra a equipa de New Jersey e uma vantagem numérica de cinco para três para Colorado. Não mais que um minuto depois, Colorado aumenta a vantagem através de Nathan MacKinnon, num remate algo frouxo que acaba por bater Markstrom, com o disco a passar-lhe por entre as pernas.

A faltarem ainda mais de metade do jogo, Colorado parece ter a vitória no saco, e isso só se torna mais evidente quando Parker Kelly faz o quinto golo do jogo e de Colorado. Se todos os outros golos tinham um pequeno caviar, quer seja vantagem numérica por penalização ou contra-ataque, este é uma excelente jogada de equipa que vê o disco a começar atrás da baliza de Scott Wedgewood e a acabar na baliza de New Jersey com dois passes certeiros e uma finalização de classe.

Se dois para zero é a vantagem mais perigosa do hóquei, então cinco para zero é a mais segura. Mesmo quando New Jersey consegue o seu golo de consolação através de Stefan Noesen, que se aproveita de um ressalto provocado pela quantidade de jogadores ofensivos em campo, ninguém nas bancadas da arena em Colorado expressou mais que um ligeiro bufar de desapontamento por não terem conseguido manter os lençóis limpos, ou seja, a sua baliza sem golos.

E a verdade é que, mesmo dois minutos depois, quando Dougie Hamilton marca para fazer o 5-2, esse desapontamento não passa de um ligeiro descontentamento por verem a sua equipa a dificultar uma vitória fácil. Mas talvez porque o golo tenha sido algo caricato, com um ressalto no ar a ser captado por Hamilton, que evade o guarda-redes para colocar o disco numa baliza vazia, não haja razão para ficar muito descontente, uma vez que ainda há três golos a separar as duas equipas e os golos que já foram marcados por New Jersey foram algo caricatos.

O terceiro golo de New Jersey já muda essa perceção. Uma jogada rápida e inteligente leva ao golo de Dawson Mercer, que se posiciona no sítio certo para concluir a jogada trabalhada por Nico Hischier e Timo Meier – uma jogada onde nem foi preciso um grande risco ou ressalto e onde a supostamente conservadora defesa de Colorado foi despedaçada como faca quente por manteiga.

No público já não há sorrisos ou ligeiro descontentamento, mas sim a sensação de que eles estão prestes a ver a sua equipa favorita a perder um jogo que liderava cinco para zero.

Esta sensação pode parecer exagerada, até porque cinco para três não é um mau resultado e está muito longe de uma derrota, mas com vantagens de dois golos é sempre melhor ter cuidado. Com cinco minutos para terminar o período – um período que viu Colorado a passar de três para zero para cinco para zero para cinco para três – Jack Hughes combina com Jesper Bratt e aproveitam-se da defesa inexistente de Colorado para fazer o quarto golo dos Devils e diminuir a vantagem para apenas um golo.

Jack Hughes é o irmão do meio de uma família de talento extraordinário. Quinn, o mais velho, é um excelente defesa em Vancouver. Luke, o mais novo, joga ao lado de Jack nos Devils. Jack foi a primeira escolha do draft em 2019, e os Devils procuram nele o tipo de liderança que Quinn demonstra desde 2018. Este ano tem sido o ano em que Jack finalmente parece estar a sair da sombra do irmão mais velho e, com nove golos neste início de temporada, lidera a NHL nessa categoria, algo que já o pode fazer sonhar com títulos maiores do que melhor irmão Hughes, mas talvez até melhor jogador do mundo.

Dentro de toda esta onda de entusiasmo e sorte para um lado e desilusão e azar para o outro, Timo Meier é penalizado por tropeçar um jogador de Colorado e volta a dar uma vantagem numérica durante possivelmente dois minutos aos Avalanche que, nem 30 segundos depois da infração, fazem o 6-4 e voltam a tranquilizar toda uma arena. Um remate agora certeiro de Nathan MacKinnon encontra o canto direito da baliza depois de um passe de Cale Makar.

O segundo golo de MacKinnon no jogo e a terceira assistência de Makar, numa jogada que já se tornou um hábito para estes dois canadianos e uma jogada com que Colorado espera contar para os playoffs, na esperança de repetir o sucesso de 2022, onde estes dois levaram os Avalanche à sua terceira Stanley Cup, um feito que não tinham conseguido durante 21 anos.

Este golo acabou por ser o fim da linha nos esforços de uma remontada por parte dos Devils, que acabaram por sofrer mais dois golos no terceiro período, ambos de Victor Olofsson, que garantiu o seu hat-trick e foi encharcado de bonés vindos das bancadas – uma tradição que começou por volta dos anos 40, apesar da sua origem exata ser discutida, mas que permanece até aos dias de hoje e é sempre especial de se ver.

Oito para quatro o resultado final a favor dos Avalanche, num jogo em que estiveram sempre a ganhar mas nem sempre confortáveis nessa posição. Para New Jersey é um resultado que deixa a desejar mais, mas para uma equipa tão jovem, esta ser apenas a segunda derrota da ainda jovem época, há muitos positivos para tirar não só deste jogo mas da equipa no geral. Para Colorado é um jogo de altos e baixos, um pouco como tem sido a época até agora, com seis vitórias e apenas uma derrota em tempo regular, mas quatro no prolongamento ou em grandes penalidades. Apesar disso, o talento do plantel deverá ser suficiente para garantir uma vaga nos playoffs no final do ano.

Uma nota final para Colorado: queria só destacar o jogo e a época que Cale Makar está a ter, com 15 pontos no total, com três golos e 12 assistências, um número que lidera a liga e ele é um defesa. Ainda mais impressionante para o jovem de 27 anos é que, quando ele está no gelo, a diferença de golos é +11 a favor de Colorado, uma estatística onde ele mais uma vez lidera a liga e que o posiciona não só para o seu terceiro prémio de melhor defesa da liga, que seria o terceiro da sua carreira, mas possivelmente o prémio de MVP, algo que para defesas só aconteceu três vezes na história da liga.

O Resto da Noite

O resto da noite não se escondeu de mais entusiasmo e drama, desde o hat-trick de Connor Bedard até ao regresso aos golos de Connor McDavid, ou até mesmo a vitória pela margem mínima de Dallas contra Washington. A NHL pode ver esta noite como um enorme sucesso.

Ficam ainda algumas questões sobre o porquê de um evento como este ser realizado a um dia de semana ou até a falta de marketing que antecedeu o evento, mas, para todos os efeitos, o que fica para mim é o ódio a Crosby por parte de Filadélfia e vice-versa, e o talento inquestionável de Cale Makar e Nathan MacKinnon contra o irmão Hughes, que finalmente começa a fugir da pressão familiar e começa a ameaçar o resto da liga.

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