O Benfica empatou com o Twente na Champions League Feminina. Eis as quatro principais destaques do encontro.
Caroline Moller: É, individualmente, uma jogadora capaz de subir o patamar ofensivo do Benfica. Faltou, porventura, outro acerto na relação com Cristina Martín-Prieto para uma melhor envolvência no ataque encarnado. Joga bem de costas para a baliza, conseguindo segurar a bola, rodar e soltar e tem uma conciliação interessante entre as vertentes técnica e física.
Cristina Martín-Prieto: O grande desafio passa por conjugar a norueguesa com a espanhola no ataque do Benfica. São inegáveis as qualidades da avançada espanhola que, recorde-se, é de nível de seleção. Oferece outros argumentos no ataque ao espaço, na capacidade de atacar bolas na área e na condução e remate. O golo mostra todas as suas mais-valias.
Jaimy Ravensberger: Destacou-se no ataque do Twente pela capacidade de oferecer soluções diferentes consoante o jogo assim pedia. Partindo do corredor central, não é uma avançada estática, procurando constantemente aparecer nos corredores em situações de transição e aparecer na área para finalizar.
Lynn Groenewegen: Já era a melhor média do Twente antes do golo e reforçou este estatuto com o belo remate com que empatou a partida. Apresentou pormenores técnicos de qualidade, chegou-se à frente para atacar a área e organizou o jogo neerlandês. Fundamental no ponto conquistado.

