Rui Borges esteve presente no relvado do Estádio José de Alvalade, antes da partida entre o Sporting e o Club Brugge.
Rui Borges falou com a Sport TV antes do encontro entre o Sporting e o Club Brugge, válido pela quinta jornada da Champions League. O treinador falou do onze:
«O onze é dentro do que é esperado e pelas soluções que temos. A estratégia é a mesma de sempre, com ou sem o Pote. O Quenda dá coisas diferentes, mas vai ajudar dentro da ideia de jogo. São dois jogadores que fizeram a época passada nestas posições. Estou muito confiante».
O técnico abordou o estilo do Club Brugge:
«Os golos que sofremos foi quando estávamos por cima do jogo. Depois levámos com um ataque rápido ou um contra-ataque. O Brugge sabe fazer isso bem. Acredito que nos querem deixar desconfortáveis. Estou preocupado com todos os momentos. Eles têm muita qualidade e podem variar a estratégia. Temos que tentar evitar essa mobilidade».
Rui Borges falou sobre a sua própria evolução:
«Tem sido um crescimento como treinador. Sou mais tranquilo porque a equipa me transmite isso. Preparamo-nos para dar o máximo de informação. Aqui aos gritos não conseguimos grande coisa. Eles estão bem cientes do que temos que fazer. Claro que os jogadores não são máquinas. Trabalhar momentos de jogo é sempre diferente. A minha aprendizagem também tem passado por aí. Estamos a melhorar».
O treinador falou sobre a postura de Maxi Araújo em campo:
«Não muda em nada. É o que eu disse, a ideia é a mesma e a variabilidade é a mesma. A única coisa que muda é que o Pote nos dá coisas de um médio puro. O Quenda dá mais técnica repentina. O Maxi por vezes anda dentro, mesmo com o Pote, Hoje é um pouco disso».
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