O Benfica empatou por 1-1 com o PSG na Champions League Feminina. Eis as cinco principais destaques do encontro.
Lúcia Alves: Deixou o campo relativamente cedo face à exibição que vinha fazendo, provavelmente uma troca já planeada anteriormente. Foi fundamental para as superioridades criadas pelo Benfica à esquerda e pela capacidade de aceleração, conseuindo criar vários lances de perigo.
Anna Gasper: Importante na criação de superioridades à esquerda, subindo no terreno para procurar jogar por dentro do bloco do PSG. Na primeira parte, foi através deste movimento que o Benfica conseguiu jogar. Na segunda as águias procuraram uma abordagem mais conservadora e foi interior direita num 4-3-3 mais padronizado antes de sair.
Beatriz Cameirão: Um dos pilares da exibição do Benfica, nomeadamente na construção. Assumiu claramente o papel de primeira média à frente da defesa, organizando o jogo encarnado, fazendo a bola circular e equilibrando a equipa ofensiva e defensivamente. Cada vez mais desenvolta e fulcral nas águias.
Merveille Kanjinga: Esteve constantemente a cheirar o golo. Pela superioridade física clara, criou constantes problemas às centrais e lateral direita do Benfica, ganhandoo no corpo ou na profundidade. O PSG conseguiu criar perigo através de bolas, ressaltos e carambolas na área e a avançada congolesa esteve em todos esses lances.
Onyi Echegini: Marcou o primeiro golo do jogo num lance de manual de como roubar bolas e concluir a mesma jogada. Num meio-campo muito físico, elevou o nível e o plano, e criou muitas dificuldades às encarnadas. Antes do jogo, tem um momento bonito com a compatriota Christy Ucheibe.

